Já se passaram 23 anos do acidente de Goiânia, quando em 1987, em um ferro-velho, ocorreu a abertura de uma cápsula contendo o material radioativo Cs-137, que apresenta meia-vida de 30 anos. Sabendo que, à época do acidente, havia 19,2 g de Cs-137 na cápsula, o tempo, em anos, que resta para que a massa desse elemento seja reduzida a 2,4 g é igual a: (A) 67 (B) 77 (C) 80 (D) 90 (E) 97
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A meia-vida é o tempo que uma substância leva para que sua concentração seja reduzida pela metade.
A meia-vida do decaimento radioativo deo Cs-137 é de 30 anos, ou seja, após este período metade dos átomos radioativos constituintes da amostra terão decaído para sua forma isotópica mais estável e a outra metade ainda estará na forma de Cs-137.
A fórmula para calcular a meia-vida é dada por:
m = m0/2^n
2^n significa, 2 elevado a n (exponencial).
m = massa restante após passadas n meias-vidas; m0 = massa inicial; n = número de meias-vidas.
Calculando com os dados do enunciado, vamos encontrar o número de meias-vidas:
2,4 = 19,2/2^n
2,4*2^n = 19,2
2^n = 19,2/2,4
2^n = 8
n= 3
Ou seja, são três meias-vidas necessárias para que haja esse decaimento. 3*30 = 90 anos, mas como já se passaram 23 anos, restam 67 anos.
Resposta: A.
A meia-vida do decaimento radioativo deo Cs-137 é de 30 anos, ou seja, após este período metade dos átomos radioativos constituintes da amostra terão decaído para sua forma isotópica mais estável e a outra metade ainda estará na forma de Cs-137.
A fórmula para calcular a meia-vida é dada por:
m = m0/2^n
2^n significa, 2 elevado a n (exponencial).
m = massa restante após passadas n meias-vidas; m0 = massa inicial; n = número de meias-vidas.
Calculando com os dados do enunciado, vamos encontrar o número de meias-vidas:
2,4 = 19,2/2^n
2,4*2^n = 19,2
2^n = 19,2/2,4
2^n = 8
n= 3
Ou seja, são três meias-vidas necessárias para que haja esse decaimento. 3*30 = 90 anos, mas como já se passaram 23 anos, restam 67 anos.
Resposta: A.
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