Português, perguntado por yurigabriellago09, 4 meses atrás

JÁ NÃO SE OLHA PARA O CÉU Menino, no interior, eu sabia dos rumos das nuvens, suas formas e presságios. Mas era à noite que dirigia meu olhar para o alto, buscando estrelas e a Lua. Não sou nem nunca fui conhecedor teórico dos mistérios celestes, mas minha atenção se dirigia naturalmente para cima. As cidades eram pouco iluminadas e o que rolava por cima de nossas cabeças era um atrativo. Quando vim para a capital, esse sentimento me acompanhou. A natureza, a serra e o céu não eram escondidos pelos altos prédios de hoje e nem obscurecidos pelas luzes artificiais da metrópole. Fui crescendo e a cidade também. Eis que, uma noite dessas, chego à janela do quarto e fico de frente a espetáculo que há muito não via. Diante de mim, o movimento das nuvens faz com que a lua cheia, lentamente, apareça e logo se oculte. Não procuro explicações para o que me é admirável, colho certezas e esperanças dessas visões. BRANT, Fernando. Já não se olha para o céu. Jornal Estado de Minas, 03 nov. 2010 A partir dos fatos narrados no texto, caracterize o narrador usando dois adjetivos.​

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Respondido por pedrogalvao09090
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Resposta:

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