Ironia ao natural É natural, é bom e quanto mais melhor, como os cogumelos vermelhos, as rãs azuis ou o suco de serpente... É químico, processado, é mau, como a aspirina, um perfume ou o plástico da válvula cardíaca de um coração... Nesse poema, há a) inversão dos atributos do que seria bom na natureza e do que seria ruim nos processados, de modo a, ironicamente, ressaltar a importância da química. b) comparação entre o lado bom dos produtos naturais e o lado ruim dos produtos processados, de modo a ressaltar, efusivamente, o perigo da química. c) demonstração do lado bom dos produtos naturais e o lado ruim dos produtos processados, sem, contudo, realizar uma crítica em relação à química. d) elogio aos produtos naturais, reforçando-se a ideia de consumirmos mais desses produtos em detrimento de produtos processados com o auxílio da química.
#UNICAMP
Soluções para a tarefa
Nesse poema, há:
a) inversão dos atributos do que seria bom na natureza e do que seria ruim nos processados, de modo a, ironicamente, ressaltar a importância da química
O título "ironia" já é um indício que o texto apresentará uma inversão na lógica convencional da sociedade.
No texto, os atributos do que seria bom na natureza são atribuídos a elementos processados, que geralmente trazem prejuízos à saúde.
A intenção é, ironicamente, ressaltar a importância da química.
O texto faz uma apologia ao que é produzido artificialmente pela química, como a aspirina, um perfume ou o plástico da válvula cardíaca de um coração.
Resposta:
a) inversão dos atributos do que seria bom na natureza e do que seria ruim nos processados, de modo a, ironicamente, ressaltar a importância da química.