ENEM, perguntado por warleyvoliveira, 7 meses atrás

Igualdade de direitos e inclusão de minorias
Com discursos inflamados, os participantes do painel “Direito de Igualdade”, na manhã desta terça-feira (22), realizaram palestras que envolveram diversos temas sobre a necessidade de tornar a sociedade, por vias legais, mais igualitária e garantir o direito das parcelas excluídas.
Um dos debates que arrancou mais aplausos e comentários da plateia foi a discussão sobre a necessidade ou não da implantação da política de cotas raciais nas universidades públicas. Defendendo que todos têm a mesma capacidade, independentemente da cor, a procuradora do Distrito Federal Roberta Fragoso Kaufmann disse que não existem raças, apenas a “raça humana”.
Roberta afirma que ninguém discute a existência de racismo no Brasil, mas se discute a implantação de um estado “racializado”, com direitos baseados na raça. “É preciso desconstruir o mito da raça. As raças não existem. Somos todos da raça humana”, criticou a procuradora, que defendeu a criação de cotas sociais nas universidades, para estudantes de escolas públicas, no lugar de cotas raciais.
Já o conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Luiz Viana Queiroz rebateu o posicionamento da procuradora e defendeu a constitucionalidade da implantação de cotas. Segundo Queiroz, em sua palestra sobre “Ações Afirmativas e Cotas”, é necessário analisar se é juridicamente possível tratar os negros como diferentes para a implementação de cotas raciais em universidades.
Para o conselheiro federal, “deve-se fazer referência aos índices de desigualdade na sociedade, que mostram as disparidades entre brancos e negros”. Queiroz afirmou que garantir o acesso de negros às universidades é também uma forma de “tornar a sociedade mais igualitária".

Os direitos da mulher

A procuradora Roberta Kaufmann, em palestra com tema “Igualdade de Gênero e Proteção Jurídica da Mulher”, também falou sobre a necessidade da luta das mulheres para quebrar barreiras sociais e legislativas antigas no Brasil para alcançar a igualdade com os homens.Ao falar que os diversos preconceitos só caem com políticas de educação e civilidade, Roberta enfatizou que as mulheres no Brasil alcançaram vários objetivos sem a necessidade de grandes conflitos de gênero. Segundo ela, “direitos humanos não se constroem com revanche, se constroem com integração”.
• Rodrigo Batista, especial para a Gazeta do Povo. (adaptado)

De acordo com as considerações do texto, pode-se afirmar:

I - As minorias têm como principal queixa o fato de não existir leis adequadas aos problemas que estas minorias sofrem em seu dia-a-dia. Mesmo assim, percebe-se que os movimentos de minorias não adotam um discurso queixoso ou vitimista, mas ao contrário, existe uma vontade de assinalar aquilo que não funciona adequadamente na sociedade para transformá-la em algo que permita a diversidade integrada.
II - As cotas associadas aos negros e índios podem reforçar o preconceito racial no Brasil, para tanto, estas poderiam ser dirigidas para todo aquele estudante que veio de escola pública, e não apenas aos índios e negros.
III - As mulheres no Brasil precisam lutar para conquistar seu lugar na sociedade como resposta às desvantagens existentes na lei contra elas.

Sobre as afirmações:
A)
apenas a I e a III estão corretas.
B)
apenas a I e a II estão corretas.
C)
apenas a I está correta.
D)
nenhuma está correta.
E)
todas estão corretas.

Soluções para a tarefa

Respondido por gabrielgelo09
3

Resposta:

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warleyvoliveira: Fala serio mano...some daqui...Se não leva a serio o Site e não pode ajudar....fica quieto no seu canto!!!!!!Responsaveis pelo site tem que abolir pessoas como essa....
Brenno1148: Se liga cara
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