História, perguntado por Milley1, 1 ano atrás

Gente coloca ai a Biografia do Ariano Suassuna com, quando nasceu, pra onde foi morar com a família e TODAS suas obras. Sei que é muito mais......

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Respondido por Gabriel9886
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Ariano Vilar Suassuna (1927-2014) nasceu na cidade de Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, capital da Paraíba, em 16 de junho de 1927. Filho de João Suassuna, ex-governador da Paraíba, e Rita de Cássia Villar passou os primeiros anos de sua infância na fazenda Acauham, no sertão do Estado. Durante a Revolução de 1930, por motivos políticos, seu pai foi assassinado. A família mudou-se para Taperoá, interior do estado, onde morou entre 1933 e 1937 e lá iniciou seus estudos. Teve os primeiros contatos com a cultura regional assistindo uma apresentação de mamulengos e um desafio de viola.

Em 1938, a família muda-se para a cidade do Recife, Pernambuco,

A obra mais conhecida dele é "O alto da compadecida" mas incluem:

Teatro:

Uma mulher vestida de sol (1947), Recife, Imprensa Universitária, 1964. Especial da Rede Globo de Televisão, 1994.

Cantam as harpas de Sião (ou O desertor de Princesa) (1948). Peça em um ato. Inédita.

Os homens de barro (1949). Peça em 3 atos. Inédita.

Auto de João da Cruz (1950). Prêmio Martins Pena. Peça inspirada em três folhetins da literatura de cordel. Inédita.

Torturas de um coração (1951). Peça para mamulengos.

O arco desolado (1952).

O castigo da soberba (1953). Entremês popular em um ato.

O desertor de Princesa (reescritura de Cantam as harpas de Sião), 1958. Inédita.O casamento suspeitoso (1957). Encenada em São Paulo pela Cia. Sérgio Cardoso. Recife, Igarassú, 1961. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, junto com O santo e a porca, 8ª edição, 1989.

O santo e a porca, imitação nordestina de Plauto (1957). Recife, Imprensa Universitária, 1964. Medalha de ouro da Associação Paulista de Críticos Teatrais. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, junto com O casamento suspeitoso, 8ª edição, 1989.

O homem da vaca e o poder da fortuna (1958). Entremês popular.

A pena e a lei (1959). Peça em três atos.Premiada no Festival Latino-Americano de Teatro em 1969. Rio de Janeiro, Agir, 1971, 4ª ed., 1998.

Farsa da boa preguiça (1960). Estampas de Zélia Suassuna. Peça em três atos. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, 2ª ed., 1979. Episódio de Terça Nobre, Rede Globo de Televisão, 1995.

A caseira e a Catarina (1962). Peça em um ato. Inédita.

As conchambranças de Quaderna (1987). Estréia no Teatro Waldemar de Oliveira, Recife, 1988.

A história de amor de Romeu e Julieta. Suplemento “Mais”, da Folha de São Paulo”, 1997.

A história de amor de Fernando e Isaura. Romance inédito, 1956.

As infâncias da Quaderna. Folhetim semanal do Diário de Pernambuco, 1976-77.

Fernando e Isaura (1956). Recife, Bagaço, 1994.

Outras obras:

O pasto incendiado (1945-70). Livro inédito de poemas.

Ode. Recife, O Gráfico Amador, 1955.

Coletânea de poesia popular nordestina. Romances do ciclo heróico. Recife, Deca, 1964.

O Movimento Armorial. Recife, UFPe, 1974.

Iniciação à estética. Recife, UFPe, 1975.

A Onça Castanha e a Ilha Brasil: uma reflexão sobre a cultura brasileira (tese de livre-docência em História da Cultura Brasileira). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, UFPe, 1976.

Sonetos com mote alheio. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1980.

Sonetos de Albano Cervonegro. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1985.

Seleta em prosa e verso. Estudos.

Obs: Foi mal se ficou muito grande.

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