gente alguém pode me ajudar com um texto sobre: violência contra a mulher no nordeste.
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A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
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Muitas mulheres tem medo de denunciar
Há momentos em nossas vidas que temos de remar contra as correntezas ou contra as marés do destino, para sobrepujarmos as dificuldades que se colocam maliciosamente em seus caminhos. Essa hora chegou para todos nós brasileiros, que amamos e queremos bem às nossas mulheres.
Chega de tanta violência contra estas angelicais e ternas criaturas que tanto bem nos fazem, mas não possuem as mesmas forças dos homens para se defenderem! Já está muito mais do que na hora de nós nos mobilizarmos como população merecedora de usufruir dos direitos de segurança pública, para remarmos contra a violência que vem atingindo as nossas mulheres e a todos de uma maneira geral.
Tenho muita admiração pela senhora Maria da Penha, que mesmo sofrendo horrores nas mãos de seu ex-marido que quase a assassinou e mesmo sendo obrigada por causa dos espancamentos sofridos a viver presa a uma cadeira de rodas, superou os seus medos e entregou o psicopata criminoso à polícia, para se ver livre de seus sofrimentos físicos.
A luta dessa grande guerreira pela sua sobrevivência e em prol de todas as mulheres vítimas de maridos espancadores deu origem à Lei Maria da Penha, para enquadrar e punir (se fosse capaz) todos os infratores.
Infelizmente, para as mulheres, nós vivemos em um belo país onde as leis funcionam ao contrário de tudo o que é possível, punindo todos os cidadãos de bem com prisão domiciliar (ninguém pode mais sair de casa por causa de tanta violência) e liberando os bandidos para continuarem a aterrorizar a população.
A nossa justiça é tão falha, que já tivemos caso em que a vítima fatal chegou a abrir oito Boletins de Ocorrência na polícia contra o ex-marido, que terminou por assassiná-la com sete ou oito tiros de pistola 8 mm.
Que proteção deu à vitima, a justiça, baseada na Lei Maria da Penha?
Será que foi a mesma que deram a uma juíza de direito assassinada na porta de sua residência?
Por que ainda temos uma incidência muito grande de crimes contra as mulheres no Brasil?
Quantas deverão ainda perder as vidas nas mãos de psicopatas que se julgam seus donos e não temem os “rigores das leis brasileiras?”
Não é à toa que a maioria das mulheres que são vítimas desses animais selvagens, preferem o silêncio e o anonimato com medo de serem exterminadas. Elas, como todos nós, cidadãos brasileiros, não confiamos mais na justiça criminal brasileira em que pelo menos 90% dos casos, os criminosos são liberados para cumprirem as penas em regimes semiabertos.
Pouquíssimos juízes e juízas de direito têm a coragem, a hombridade e a determinação da magistrada que sentenciou o assassino da menina Eloá em pelo menos 98 anos de reclusão no regime fechado, por causa da crueldade com que foi praticado. Onde andam as coragens dos outros, ninguém sabe.
As estatísticas, porém, nos mostram a todos os instantes, que a violência contra as mulheres de todas as idades e tamanhos, tem crescido muito e assustadoramente, por falta de combatividade das autoridades incompetentes de nosso país.
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Muitas mulheres tem medo de denunciar
Há momentos em nossas vidas que temos de remar contra as correntezas ou contra as marés do destino, para sobrepujarmos as dificuldades que se colocam maliciosamente em seus caminhos. Essa hora chegou para todos nós brasileiros, que amamos e queremos bem às nossas mulheres.
Chega de tanta violência contra estas angelicais e ternas criaturas que tanto bem nos fazem, mas não possuem as mesmas forças dos homens para se defenderem! Já está muito mais do que na hora de nós nos mobilizarmos como população merecedora de usufruir dos direitos de segurança pública, para remarmos contra a violência que vem atingindo as nossas mulheres e a todos de uma maneira geral.
Tenho muita admiração pela senhora Maria da Penha, que mesmo sofrendo horrores nas mãos de seu ex-marido que quase a assassinou e mesmo sendo obrigada por causa dos espancamentos sofridos a viver presa a uma cadeira de rodas, superou os seus medos e entregou o psicopata criminoso à polícia, para se ver livre de seus sofrimentos físicos.
A luta dessa grande guerreira pela sua sobrevivência e em prol de todas as mulheres vítimas de maridos espancadores deu origem à Lei Maria da Penha, para enquadrar e punir (se fosse capaz) todos os infratores.
Infelizmente, para as mulheres, nós vivemos em um belo país onde as leis funcionam ao contrário de tudo o que é possível, punindo todos os cidadãos de bem com prisão domiciliar (ninguém pode mais sair de casa por causa de tanta violência) e liberando os bandidos para continuarem a aterrorizar a população.
A nossa justiça é tão falha, que já tivemos caso em que a vítima fatal chegou a abrir oito Boletins de Ocorrência na polícia contra o ex-marido, que terminou por assassiná-la com sete ou oito tiros de pistola 8 mm.
Que proteção deu à vitima, a justiça, baseada na Lei Maria da Penha?
Será que foi a mesma que deram a uma juíza de direito assassinada na porta de sua residência?
Por que ainda temos uma incidência muito grande de crimes contra as mulheres no Brasil?
Quantas deverão ainda perder as vidas nas mãos de psicopatas que se julgam seus donos e não temem os “rigores das leis brasileiras?”
Não é à toa que a maioria das mulheres que são vítimas desses animais selvagens, preferem o silêncio e o anonimato com medo de serem exterminadas. Elas, como todos nós, cidadãos brasileiros, não confiamos mais na justiça criminal brasileira em que pelo menos 90% dos casos, os criminosos são liberados para cumprirem as penas em regimes semiabertos.
Pouquíssimos juízes e juízas de direito têm a coragem, a hombridade e a determinação da magistrada que sentenciou o assassino da menina Eloá em pelo menos 98 anos de reclusão no regime fechado, por causa da crueldade com que foi praticado. Onde andam as coragens dos outros, ninguém sabe.
As estatísticas, porém, nos mostram a todos os instantes, que a violência contra as mulheres de todas as idades e tamanhos, tem crescido muito e assustadoramente, por falta de combatividade das autoridades incompetentes de nosso país.
kaiulane:
muito obrigada
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