Fale sobre os jogos cooperativos e dê 4 exemplos desses jogos. Mínimo 12 linhas
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Os jogos cooperativos são as dinâmicas de grupo que promovem, como o nome diz, a cooperação, o espírito de equipe e a ajuda mútua entre os integrantes dos times. O intuito é ajudar a criar cultura de parceria, em que as pessoas não participam para ganhar, mas sim por todo o processo que leva à meta comum.
Esses jogos no cotidiano pedagógico podem desenvolver uma série de habilidades cognitivas e principalmente socioemocionais nos alunos.
O intuito é fazer com que os colegas se vejam como aliados, não adversários, e que o papel de todos é essencial para a vitória. Nesse sentido, muitos dos jogos cooperativos sequer têm como resultado final uma pessoa ou equipe vencedora. É comum que apenas o processo do jogo seja o foco.
Assim, essas atividades servem para promover a empatia, paciência, criatividade e confiança, não só nos colegas como também nos professores. Brincadeiras e atividades lúdicas desse tipo também ajudam a integrar alunos mais tímidos, e o fato de não haver vencedor (ou esse título não ter tanta importância) serve como estímulo para que todos participem e continuem participando nos próximos.
EXEMPLOS DE JOGOS COOPERATIVOS
1) Passar o bambolê
As crianças dão as mãos e se unem em roda, sendo que uma delas está com um bambolê. O desafio do jogo é passar o bambolê para os colegas sem soltar as mãos, usando outros movimentos do corpo. Essa brincadeira pode estimular a coordenação motora, a concentração e a habilidade de pensar em novas maneiras simples de resolução de problemas.
2) Telefone sem fio
Nessa atividade, as crianças sentam-se em roda ou formam uma fileira. A primeira criança deverá dizer uma frase no ouvido da que está ao seu lado. Cada criança vai repetir a mesma frase no ouvido da próxima até chegar à última, que falará em voz alta o que ouviu. A graça da brincadeira é perceber como a frase ficou diferente da que era originalmente, o que trabalha a concentração, a memória e a criatividade.
3) Nó humano
No nó humano, os alunos devem dar as mãos para os colegas, entrelaçando os dedos. Entretanto, há algumas regras: o aluno não pode dar a mão para o que está ao seu lado, e também não pode segurar as duas mãos do mesmo colega. A brincadeira chega ao fim quando todos os alunos formam um círculo, sem soltar as mãos. Apesar de um pouco complicado de ser feito, esse jogo obriga os estudantes a cooperarem entre si e a coordenarem de forma espontânea o espaço físico.
Esses jogos no cotidiano pedagógico podem desenvolver uma série de habilidades cognitivas e principalmente socioemocionais nos alunos.
O intuito é fazer com que os colegas se vejam como aliados, não adversários, e que o papel de todos é essencial para a vitória. Nesse sentido, muitos dos jogos cooperativos sequer têm como resultado final uma pessoa ou equipe vencedora. É comum que apenas o processo do jogo seja o foco.
Assim, essas atividades servem para promover a empatia, paciência, criatividade e confiança, não só nos colegas como também nos professores. Brincadeiras e atividades lúdicas desse tipo também ajudam a integrar alunos mais tímidos, e o fato de não haver vencedor (ou esse título não ter tanta importância) serve como estímulo para que todos participem e continuem participando nos próximos.
EXEMPLOS DE JOGOS COOPERATIVOS
1) Passar o bambolê
As crianças dão as mãos e se unem em roda, sendo que uma delas está com um bambolê. O desafio do jogo é passar o bambolê para os colegas sem soltar as mãos, usando outros movimentos do corpo. Essa brincadeira pode estimular a coordenação motora, a concentração e a habilidade de pensar em novas maneiras simples de resolução de problemas.
2) Telefone sem fio
Nessa atividade, as crianças sentam-se em roda ou formam uma fileira. A primeira criança deverá dizer uma frase no ouvido da que está ao seu lado. Cada criança vai repetir a mesma frase no ouvido da próxima até chegar à última, que falará em voz alta o que ouviu. A graça da brincadeira é perceber como a frase ficou diferente da que era originalmente, o que trabalha a concentração, a memória e a criatividade.
3) Nó humano
No nó humano, os alunos devem dar as mãos para os colegas, entrelaçando os dedos. Entretanto, há algumas regras: o aluno não pode dar a mão para o que está ao seu lado, e também não pode segurar as duas mãos do mesmo colega. A brincadeira chega ao fim quando todos os alunos formam um círculo, sem soltar as mãos. Apesar de um pouco complicado de ser feito, esse jogo obriga os estudantes a cooperarem entre si e a coordenarem de forma espontânea o espaço físico.
No cabo de guerra, dois grupos com o mesmo número de crianças ficam alinhados ao longo de uma corda, cada grupo em uma extremidade. No meio da corda, há uma linha central que divide o espaço para cada um. Os grupos devem então puxar a corda, cada um para o seu próprio lado, e o objetivo é fazer o outro grupo ultrapassar a linha central. Nessa brincadeira, para um time ser vencedor, o esforço físico de todo o grupo é necessário.
Em uma quadra ou espaço aberto, as crianças devem se espalhar. O professor pode escolher um dos alunos para ser o Vaqueiro, que deverá andar com um bambolê na cintura (simulando um cavalo) e outro no braço (simulando uma corda), indo atrás dos colegas para tentar “laçá-los”.
Os jogos cooperativos, assim como outras atividades relacionadas à educação socioemocional, estão pautados no aprendizado através de um desenvolvimento motor-lógico. Os princípios pedagógicos dos jogos cooperativos são de inclusão, coletividade, respeito mútuo e desenvolvimento integral.
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Bem apropriada para todas as idades (não apenas para crianças menores), a contação de história coletiva funciona da seguinte maneira: os estudantes sentam-se em roda ou de uma forma em que todos consigam se ver. O professor começa a contar uma história com início simples, como “era uma vez, em um reino distante…”.