faça uma poesia falando do São Gonçalo
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MEU SÃO GONÇALO DE HOJE
Júlia Gomes Corrêa
Quem te viu, são gonçalo do passado,
Quando não eras bem pavimentado,
Tão simples, nos meus tempos de menina,
Tem saudades das ruas quietas, onde
Corria em trilhos o saudoso bonde...
Já eras grande!... E eu tão pequenina...
Veja-o agora: o movimento estua,
Só nos sinais que se atravessa a rua,
Porém, se o faz em plena segurança.
Guarnecido e tratado, em praças e jardins,
Ultrapassa os princípios de seus fins,
Enchendo os gonçalenses de esperança...
Hospital infantil!. Que atendimento!
Grandes escolas que o discernimento
De homens de fibra, soube construir...
Supera tudo quanto eu diga ou pense,
O grande orgulho de ser gonçalense,
Gente unida a marchar para o porvir!...
Jornal montado à base da cultura,
Biblioteca nova, e a prefeitura
Esta emoção me inflama quando falo.
Vem do passado a ponte de saudade
Para levar-nos à prosperidade!...
Parabéns, meu querido São Gonçalo!...
Nota do Redator
Recebi do amigo Laí Aguiar, essa poesia, extraída do livro "Cinzas Que a Vida Soprou", de autoria da poetisa Júlia Gomes Corrêa. prefaciada pelo professor, escritor e poeta Geraldo Lemos, autor do Hino Oficial do Município de São Gonçalo.
Editado em 1983 pela Gráfica Editora La Cava, o livro traz uma série de belos poemas. A poetisa, funcionária da Cedae, ao contrário de filhos da cidade, que ao emigrarem para outros lugares e conquistarem posições elevadas, esquecem as suas raízes, exprime todo o seu amor por São Gonçalo, embora tenha nascido no vizinho município de Niterói, e aqui resida.
Dotada de um enorme coração, doou parte da renda da venda dos seus livros para a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais -APAE-.
Não sendo gonçalense por nascimento, mas, sim, por adoção, sinto-me tal qual a autora.
Júlia Gomes Corrêa
Quem te viu, são gonçalo do passado,
Quando não eras bem pavimentado,
Tão simples, nos meus tempos de menina,
Tem saudades das ruas quietas, onde
Corria em trilhos o saudoso bonde...
Já eras grande!... E eu tão pequenina...
Veja-o agora: o movimento estua,
Só nos sinais que se atravessa a rua,
Porém, se o faz em plena segurança.
Guarnecido e tratado, em praças e jardins,
Ultrapassa os princípios de seus fins,
Enchendo os gonçalenses de esperança...
Hospital infantil!. Que atendimento!
Grandes escolas que o discernimento
De homens de fibra, soube construir...
Supera tudo quanto eu diga ou pense,
O grande orgulho de ser gonçalense,
Gente unida a marchar para o porvir!...
Jornal montado à base da cultura,
Biblioteca nova, e a prefeitura
Esta emoção me inflama quando falo.
Vem do passado a ponte de saudade
Para levar-nos à prosperidade!...
Parabéns, meu querido São Gonçalo!...
Nota do Redator
Recebi do amigo Laí Aguiar, essa poesia, extraída do livro "Cinzas Que a Vida Soprou", de autoria da poetisa Júlia Gomes Corrêa. prefaciada pelo professor, escritor e poeta Geraldo Lemos, autor do Hino Oficial do Município de São Gonçalo.
Editado em 1983 pela Gráfica Editora La Cava, o livro traz uma série de belos poemas. A poetisa, funcionária da Cedae, ao contrário de filhos da cidade, que ao emigrarem para outros lugares e conquistarem posições elevadas, esquecem as suas raízes, exprime todo o seu amor por São Gonçalo, embora tenha nascido no vizinho município de Niterói, e aqui resida.
Dotada de um enorme coração, doou parte da renda da venda dos seus livros para a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais -APAE-.
Não sendo gonçalense por nascimento, mas, sim, por adoção, sinto-me tal qual a autora.
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