Faça um resumo da história da igreja de santa sofia
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A Basílica de Santa Sofia é uma das mais importantes construções do Império Bizantino.
Entre os anos 532 e 537, foi construído um grande edifício para ser a catedral de Constantinopla. A construção, promovida pelo Império Bizantino, seria a base de uma das mais famosas basílicas do mundo atual. Na ocasião, o templo religioso foi erigido no local onde já havia uma grande construção em relação às outras igrejas. No mesmo local levantou-se uma basílica de grandes proporções nomeada de Santa Sofia.
A Basílica de Santa Sofia passou por três fases em sua história. A primeira foi anexando a primeira grande construção de onde se encontra. A segunda foi uma reformulação encomendada por Teodósio II em 415, mas que foi destruída em grande parte por causa de um incêndio. A reformulação que desta vez se fez necessária gerou a construção que conhecemos hoje. O imperador Justiniano Iordenou a reestruturação da basílica logo após o incêndio, só que providenciando uma basílica muito maior e mais majestosa em relação ás anteriores.
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Desde sua primeira versão, em 360, até 1453, a Basílica de Santa Sofia, também chamada de Hagia Sofia, foi utilizada pela Igreja Ortodoxa Bizantina. Entre 1204 e 1261, contudo, ela foi ocupada pelos religiosos latinos e transformada em um templo do Patriarcado Latino de Constantinopla, do catolicismo romano. Após 1453, a Basílica de Santa Sofia foi conquistada pela expansão islâmica e tornou-se uma mesquita muçulmana. O domínio islâmico no Oriente manteve a basílica como mesquita até 1931, quando foi secularizada e transformada em um museu.
O nome da basílica é uma transliteração fonética da palavra grega sabedoria. Assim, o nome completo da basílica, na verdade, é Igreja da Santa Sabedoria de Deus. A construção é mundialmente famosa não só por sua bagagem histórica, mas também por sua arquitetura de destaque. Um projeto do médico Isidoro de Mileto e do matemático Antêmio de Trales, ambos gregos. Possui uma enorme cúpula que é considerada um marco da arquitetura. Durante quase mil anos foi a maior catedral do mundo, perdendo o reinado apenas para a Catedral de Sevilha em 1520.
A Basílica de Santa Sofia possui um patrimônio cultural riquíssimo, testemunho de várias fases da história. Muita coisa se perdeu na revolta civil que destruiu parte da primeira versão da basílica e no incêndio que forçou a construção da forma definitiva. A basílica abrigou a Igreja Ortodoxa por quase mil anos, até se iniciar o Cisma do Oriente, em 1054, que dura até hoje. Quatrocentos anos mais tarde, o Império Otomano conquistou Constantinopla removendo ou cobrindo grande parte do patrimônio e sobrepujando com marcas da cultura islâmica. Com quase cinco séculos de domínio islâmico, Kemal Atatürk determinou que a basílica fosse aberta ao público como museu secular, abrigando e exibindo sua rica história.
Fonte:
http://arquitecturananoite.files.wordpress.com/2011/06/civilizac3a7c3a3o-bizantina-r01.pdf
Arquivado em: Arquitetura, Cristianismo
Entre os anos 532 e 537, foi construído um grande edifício para ser a catedral de Constantinopla. A construção, promovida pelo Império Bizantino, seria a base de uma das mais famosas basílicas do mundo atual. Na ocasião, o templo religioso foi erigido no local onde já havia uma grande construção em relação às outras igrejas. No mesmo local levantou-se uma basílica de grandes proporções nomeada de Santa Sofia.
A Basílica de Santa Sofia passou por três fases em sua história. A primeira foi anexando a primeira grande construção de onde se encontra. A segunda foi uma reformulação encomendada por Teodósio II em 415, mas que foi destruída em grande parte por causa de um incêndio. A reformulação que desta vez se fez necessária gerou a construção que conhecemos hoje. O imperador Justiniano Iordenou a reestruturação da basílica logo após o incêndio, só que providenciando uma basílica muito maior e mais majestosa em relação ás anteriores.
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A Basílica de Santa Sofia possui um patrimônio cultural riquíssimo, testemunho de várias fases da história. Muita coisa se perdeu na revolta civil que destruiu parte da primeira versão da basílica e no incêndio que forçou a construção da forma definitiva. A basílica abrigou a Igreja Ortodoxa por quase mil anos, até se iniciar o Cisma do Oriente, em 1054, que dura até hoje. Quatrocentos anos mais tarde, o Império Otomano conquistou Constantinopla removendo ou cobrindo grande parte do patrimônio e sobrepujando com marcas da cultura islâmica. Com quase cinco séculos de domínio islâmico, Kemal Atatürk determinou que a basílica fosse aberta ao público como museu secular, abrigando e exibindo sua rica história.
Fonte:
http://arquitecturananoite.files.wordpress.com/2011/06/civilizac3a7c3a3o-bizantina-r01.pdf
Arquivado em: Arquitetura, Cristianismo
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