Em sua cerimônia de posse na Presidência do Paraguai, Horácio Cartes declarou: "Creio no fortalecimento dos organismos sub-regionais, regionais e mundiais. Participamos e participaremos destes organismos para consolidar a democracia, fomentar a integração, a cooperação e a vigência dos direitos humanos." Apesar do discurso, o novo presidente paraguaio revelou que seu país não deveria retornar ao MERCOSUL no curto prazo. Esse posicionamento decorreu na oportunidade de forma mais clara na alternativa: A) de crise no relacionamento com a Argentina, país que exige o retorno de Fernando Lugo, presidente deposto em 2012, ao poder no Paraguai; B) da presença da Venezuela na presidência temporária do MERCOSUL, país que ingressou no bloco à revelia do Paraguai; C) do boicote promovido por parte dos países membros do MERCOSUL que não enviaram seus presidentes à cerimônia de posse de Cartes; D) de divergência com o Brasil a respeito da energia gerada pela hidrelétrica de Itaipu; E) de gesto nacionalista que visa repudiar decisão dos membros do MERCOSUL ao suspender o Paraguai por negociar autorização para a instalação de uma base aérea dos EUA em território paraguaio.
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Resposta:
Letra B
Explicação:
Na cúpula de junho de 2012, três integrantes do MERCOSUL,
Brasil, Argentina e Uruguai, decidiram suspender o Paraguai,
o quarto integrante pleno do grupo, devido ao impeachment
relâmpago do presidente Fernando Lugo.
Logo depois, a Venezuela foi incorporada ao Bloco. Além disso,
o país assumiu a presidência temporária do MERCOSUL, fato
este responsável pela declaração do novo presidente paraguaio,
afirmando que o Paraguai não retornaria ao Bloco no curto prazo.
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