História, perguntado por weslleybnff46, 5 meses atrás

Em 2018, a queda de um Helicóptero, matou 12 pessoas, 7 estavam na aeronave e outros 5 morreram devido a explosão que foi causada.
O helicóptero se chocou contra um prédio de 9 andares que estava em construção, danificando toda a estrutura do prédio.
Após investigações, foi contatado de que a aeronave tinha falhas mecânicas, e que funcionarios e a empresa, já sabiam dos problemas, mais mesmo assim, disponibilizaram a aeronave para o uso.
Entre os mortos, estavam 4 empresários poderosos, piloto, copiloto e um estágiario.
Quando será a indenização para cada familia? considerando:

- A aeronave, estava com problemas e a empresa sabia
- A aeronave se chocou contra um prédio em construção
- O acidente matou 12 pessoas e deixou 3 feridos
- A familia de um dos mortos, possuem uma das maiores empresas do país
- Quanto será a indenização?
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Respondido por detudoumpoucs
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Resposta:

Em 2018, um grave acidente, matou 12 pessoas e deixou 3, e assustou a cidade de Miami, na Flórida.

Um helicóptero, com problemas mecânicos, teve autorização para partir de Orlando a Miami, quando a aeronave se chocou contra um prédio ainda em construção, o empreendimento tinha 9 andares já construídos, dos 55 andares. duas pessoas que estavam no edifício morreram.

O acidente ocorreu por volta das 10:45 da manhã do dia 04 de janeiro de 2018, matando 12 pessoas, entre eles 4 empresários, 1 estagiário, 2 funcionários da construtora, 1 piloto, 1 copiloto, e 3 civis que estavam próximo ao local da explosão, quando a aeronave se chocou contra o prédio. 3 pessoas ficaram feridas.

Segundo informações, a empresa responsável pela aeronave, sabia que o helicóptero estava com problemas mecânicos, mais preferiu não falar aos empresários que iriam usa-lo, pq achavam que a aeronave não teria problema.

Segundo a polícia, a aeronave estava sendo usada irregularmente, e estava proibida de voar.

As famílias dos 12 mortos e dos 3 feridos, movem processos milionários na justiça, pedindo indenização, e justiça.

A empresa responsável, deve pagar mais de 500 milhões de dólares, em indenização, mais a quantia pode aumentar, conforme corre os processos. A justiça estima, que o prejuízo a empresa, possa ultrapassar 800 milhões em breve, mesmo depois de 3 anos e 7 meses após o acidente.

Ao total, 9 pessoas foram presas, entre eles o CEO e diretor da empresa aérea responsável pela aeronave.

Logo após o acidente, a sede da empresa, foi vandalizada, após protestos serem feitos em frente ao prédio administrativo da empresa.

Até o momento apenas 2 famílias fecharam um acordo de indenização com a empresa, os valores estimados que foram pagos a estas duas, ultrapassaram os dos 2,3 milhões.

Porém 13 famílias, incluindo a empresa construtora que teve sua obra danificada, e a própria prefeitura de Miami, além do Governo Americano, mantém seus processos, ainda me aberto.

As reuniões para tratar sobre as indenizações, foram paralisadas, por conta da pandemia de covid-19, mais segundo informações, elas já foram retomadas em abril de 2021.

Entre umas das 13 famílias que movem um enorme processo, estão a poderosa família Braniff, donos de uma das maiores empresas hoteleiras do mundo, Braniff Interprise, no dia do acidente, o CEO da empresa, Alécio Braniff, morreu vitíma do acidente.

Desde então, a empresa move processos milionários contra a aérea, estima se que a empresa aérea, pague mais de 10 milhões em indenizações as Braniff Interprise.

Os filhos de Alécio Braniff é quem estão movendo todos os processos contra a empresa aérea.

A poderosa família, mantém o helicóptero, em um galpão do FBI, até que os processos cheguem ao fim.

Após a morte do bilionário Alécio, são seus filhos que estão a frente das empresas Braniff.

Mesmo após quase 4 anos, as famílias questionam o motivo da demora do fim dos processos, que ao todo se somam mais de 45 processos contra a empresa aérea.

Em 2015, um outro helicóptero da empresa, também teve falhas mecânicas, após um dos motores explodir, mais não para por ai, outras situações, já foram registradas.

Estima-se que os processos cheguem ao fim, somente em 2025, ou quando a empresa aérea chegar a um acordo com as famílias.

Os melhores advogados dos EUA estão trabalhando no caso, mais a demora continua mesmo assim.

Porém, o acidente não foi a única coisa que chocou o país, em junho de 2018, mesmo ano do acidente, houve uma gritaria, na sede da justiça da Flórida, após familiares se descontrolarem. 2 pessoas passaram mal, e a ambulância e a polícia foram chamados.

A tensão entre as famílias, aumenta cada dia mais, contra a empresa aérea.

As empresas Braniff, em 2018, foi quem deram ínicio aos processos.

A principio o governo da Flórida, suspeitava de um ato terrorista, mais foi desmentido pelo setor antiterrorismo americano.

Atualmente, o edifício, onde a aeronave se chocou, foi demolido, por questões de segurança, até o momento, o terreno está vazio, ou seja, não há mais obras.

Um projeto das empresas Braniff em conjunto com a construtora Fox, planejam a construção de um jardim e parque ecológico, em memória a todas as vítimas, porém nada ainda foi decidido, já que o terreno, é alvo de investigações, diante do acidente.  Já o arranha-céu que estava sendo erguido ali, foi demolido em fevereiro de 2018, segundo a construtora, o prédio será erguido em outra área, próxima ao acidente, a obra já está no andar 36 dos 55, e estará pronto em 2023.

Segundo informações, a empresa aérea, estaria atrasando os processos, pq não tem dinheiro suficiente para arcar com todas as indenizações, mais a justiça afirmou, que deve leiloar os bens da aérea, para pagar as famílias, e a construtora.

O atual presidente dos EUA, lamentou a demora da decisão judicial, após a família Braniff, afirmar que a justiça americana é falha.

Em 2022 o acidente completa 4 anos,,  

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