Português, perguntado por fabriicia18, 11 meses atrás

cultura norte americana
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Respondido por JSDCF
3
Cultura norte-americana

Cultura de competitividade faz com que jovens norte-americanos comecem a se preparar muito cedo para o ingresso em universidades da famosa Ivy League, entre elas, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT

Estamos há cerca de 80 dias em viagem pela América do Norte, e neste meio tempo, já tivemos a oportunidade de nos hospedarmos com cinco famílias diferentes. A experiência de imersão nos proporcionou um contato mais próximo com a cultura e o estilo de vida locais, especialmente no nordeste americano. Abaixo, cito algumas curiosidades baseadas nas vivências obtidas até o momento. A lista terá continuidade .

1. Sem parada para o almoço

O horário do meio-dia como conhecemos é um conceito inexistente para os norte-americanos. Nos locais de trabalho, escolas e universidades não há o grande intervalo que divide a manhã e a tarde, e o comum é as pessoas fazerem uma breve pausa para comer um sanduíche ou uma salada. Dessa forma, o jantar se torna a refeição mais importante do dia, quando geralmente as pessoas cozinham um prato quente. Em geral, essa refeição é ingerida mais cedo, entre 18h e 19h.

2. Tempo no trabalho

O horário de trabalho padrão americano, especialmente em escritórios, é entre 9h e 17h. Em locais de conveniência, como lojas, supermercados ou farmácias, o tempo ampliado de atendimento (geralmente entre 7h e 22h) faz com que os horários de trabalho também sejam diferenciados, com diferentes turnos entre os funcionários. Vale dizer que os países norte-americanos possuem maior flexibilidade na legislação trabalhista, sendo possível definir com o empregador quantas horas por semana e em que momento se deseja trabalhar. O pagamento é feito por hora, e o valor varia conforme o estado. Em Massachusetts, por exemplo, o salário mínimo é US$ 11/hora.

3. Cuidado com os filhos

O Estados Unidos não possui sistema público de Educação Infantil, e uma escolinha (day care) pode custar em média US$ 3.000/mês. Isso faz com que muitos pais organizem seu trabalho em diferentes turnos, para que sempre haja alguém com a criança. Em outras situações, um dos pais decide ficar em casa, enquanto o outro trabalha. Essa decisão geralmente é baseada em quem possui maiores benefícios no emprego, como participação nos lucros da empresa e plano de saúde.

Essa dinâmica faz com que o papel do homem na família seja muito mais voltado para a vida doméstica, e é muito comum ver o pai cuidando de bebês, e mesmo ficando em casa, enquanto a esposa trabalha fora.

4. Independência dos filhos

A cultura norte-americana é altamente competitiva, e isso faz com que os adolescentes procurem muito cedo uma distância em relação aos pais. Após terminarem o Ensino Médio, os jovens que escolhem cursar o Ensino Superior procuram sair de casa, escolhendo universidades em outras cidades ou estados, e morando em dormitórios no campus. Para o adolescente médio americano, é sinal de fracasso ficar morando com os pais, e mesmo voltar para casa nas férias de verão, ao invés de fazer um estágio voluntário, não é visto com bons olhos.



Estamos há uma semana em Ottawa, a capital do Canadá. Com cerca de 935 mil habitantes, é uma cidade organizada, limpa, segura e muito amigável. Possui a maior taxa educacional do país, além de concentrar o melhor padrão de vida canadense e o mais baixo índice de desemprego. É considerada a melhor cidade para viver dentro do Canadá, e em um ranking mundial de qualidade de vida, ocupa o 24° lugar.

Apesar de visitarmos essa região metropolitana, vivemos uma experiência de forte envolvimento local e comunitário. Nesta estadia, estamos hospedadas em um bairro chamado Gloucester Glen, que além de ter predominância residencial, tem como característica a vida em torno do Rio Rideau. Com cerca de 145 quilômetros de extensão, o rio cruza o "jardim" de diversas casas, o que faz com que os moradores vivam intensamente esse espaço, com prática de pesca e esportes aquáticos. Um ambiente que lembra muito a vivência que temos em Mariante, em Venâncio Aires, ou no Balneário Monte Alegre, em Vale Verde. O mais impressionante, no entanto, é saber que as baixíssimas temperaturas do inverno canadense (uma média de -20°C), fazem com que o extenso rio congele, momento em que é utilizado como pista de patinação.

Grande abraço .
Respondido por lalaflima20
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Resposta:

Cultura norte-americana

Cultura de competitividade faz com que jovens norte-americanos comecem a se preparar muito cedo para o ingresso em universidades da famosa Ivy League, entre elas, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT

Estamos há cerca de 80 dias em viagem pela América do Norte, e neste meio tempo, já tivemos a oportunidade de nos hospedarmos com cinco famílias diferentes. A experiência de imersão nos proporcionou um contato mais próximo com a cultura e o estilo de vida locais, especialmente no nordeste americano. Abaixo, cito algumas curiosidades baseadas nas vivências obtidas até o momento. A lista terá continuidade .

1. Sem parada para o almoço

O horário do meio-dia como conhecemos é um conceito inexistente para os norte-americanos. Nos locais de trabalho, escolas e universidades não há o grande intervalo que divide a manhã e a tarde, e o comum é as pessoas fazerem uma breve pausa para comer um sanduíche ou uma salada. Dessa forma, o jantar se torna a refeição mais importante do dia, quando geralmente as pessoas cozinham um prato quente. Em geral, essa refeição é ingerida mais cedo, entre 18h e 19h.

2. Tempo no trabalho

O horário de trabalho padrão americano, especialmente em escritórios, é entre 9h e 17h. Em locais de conveniência, como lojas, supermercados ou farmácias, o tempo ampliado de atendimento (geralmente entre 7h e 22h) faz com que os horários de trabalho também sejam diferenciados, com diferentes turnos entre os funcionários. Vale dizer que os países norte-americanos possuem maior flexibilidade na legislação trabalhista, sendo possível definir com o empregador quantas horas por semana e em que momento se deseja trabalhar. O pagamento é feito por hora, e o valor varia conforme o estado. Em Massachusetts, por exemplo, o salário mínimo é US$ 11/hora.

3. Cuidado com os filhos

O Estados Unidos não possui sistema público de Educação Infantil, e uma escolinha (day care) pode custar em média US$ 3.000/mês. Isso faz com que muitos pais organizem seu trabalho em diferentes turnos, para que sempre haja alguém com a criança. Em outras situações, um dos pais decide ficar em casa, enquanto o outro trabalha. Essa decisão geralmente é baseada em quem possui maiores benefícios no emprego, como participação nos lucros da empresa e plano de saúde.

Essa dinâmica faz com que o papel do homem na família seja muito mais voltado para a vida doméstica, e é muito comum ver o pai cuidando de bebês, e mesmo ficando em casa, enquanto a esposa trabalha fora.

4. Independência dos filhos

A cultura norte-americana é altamente competitiva, e isso faz com que os adolescentes procurem muito cedo uma distância em relação aos pais. Após terminarem o Ensino Médio, os jovens que escolhem cursar o Ensino Superior procuram sair de casa, escolhendo universidades em outras cidades ou estados, e morando em dormitórios no campus. Para o adolescente médio americano, é sinal de fracasso ficar morando com os pais, e mesmo voltar para casa nas férias de verão, ao invés de fazer um estágio voluntário, não é visto com bons olhos.

Estamos há uma semana em Ottawa, a capital do Canadá. Com cerca de 935 mil habitantes, é uma cidade organizada, limpa, segura e muito amigável. Possui a maior taxa educacional do país, além de concentrar o melhor padrão de vida canadense e o mais baixo índice de desemprego. É considerada a melhor cidade para viver dentro do Canadá, e em um ranking mundial de qualidade de vida, ocupa o 24° lugar.

Apesar de visitarmos essa região metropolitana, vivemos uma experiência de forte envolvimento local e comunitário. Nesta estadia, estamos hospedadas em um bairro chamado Gloucester Glen, que além de ter predominância residencial, tem como característica a vida em torno do Rio Rideau. Com cerca de 145 quilômetros de extensão, o rio cruza o "jardim" de diversas casas, o que faz com que os moradores vivam intensamente esse espaço, com prática de pesca e esportes aquáticos. Um ambiente que lembra muito a vivência que temos em Mariante, em Venâncio Aires, ou no Balneário Monte Alegre, em Vale Verde. O mais impressionante, no entanto, é saber que as baixíssimas temperaturas do inverno canadense (uma média de -20°C), fazem com que o extenso rio congele, momento em que é utilizado como pista de patinação.

Explicação:

é isso

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