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isabelsoateiou4t4r:
Obg mas resumido
Soluções para a tarefa
Respondido por
9
Era uma calma manhã de Setembro e eu estava tomando café da manhã na casa dos meus avós. O sol estava nascendo, mas como o céu ainda não estava totalmente claro, minha irmã não podia sair de casa. Ela estava desesperada achando que se atrasaria para seu jogo de vôlei, mas não fez uma reclamação.
Pouco tempo depois, meu avô a liberou, o que me deixou mais calma, já que os passos insistentes dela pelo chão de madeira estavam me deixando doida. Fiquei um tempo encarando o vazio, completamente alheia ao fato dos meus avós terem saído e a casa estar vazia. Já tinha planejado uma maratona de Netflix, mas mesmo antes de começá-la, senti o tédio chegar. Quando ele me venceu, tive uma ideia e resolvi mandar mensagem para um amigo perguntando se ele queria sair. Sabendo que eu quase nunca saía, ele aceitou prontamente e pediu que o encontrasse no ponto de ônibus em meia hora para irmos a praia.
Deixei um bilhete avisando que tinha saído e me vesti correndo. Arrumei a bolsa de qualquer jeito e sai em direção ao local combinado. Minutos mais tarde, encontrei meu amigo e pegamos o ônibus para a praia mais perto. Como sempre, o caminho foi silencioso e eu pude ficar na janela observando o verde vibrante das árvores.
Já na praia, estendemos nossas cangas e deitamos sob o sol fraco da manhã. Inacreditavelmente, o local estava vazio e silencioso, mesmo sendo um sábado. O céu tinha tons de laranja, rosa e amarelo que, combinados ao azul do mar, tornava tudo incrivelmente tranquilizante. Como eu não era muito fã de lugares cheios e barulhentos, agradeci mentalmente e sorri sozinha.
Ficamos apenas deitados por sabe-se lá quanto tempo. Enquanto isso, minha imaginação corria solta, e eu pensava na vida, em universos paralelos e tudo mais que fosse possível. Depois de nadarmos, pegarmos mais sol e tomarmos bastante água de coco, resolvemos ir para a pracinha que era apenas dez minutos de caminhada dali.
Durante esse tempo, ele foi se abrindo comigo e confessou que estava apaixonado por alguém. Por um mínimo instante, temi que fosse eu (não que ele fosse uma pessoa ruim ou algo do tipo, mas não queria estragar nossa amizade), mas logo desconsiderei essa ideia. Ele admitiu que era a menina nova da nossa sala, Primavera.
Chegamos na praça e, enquanto ele contava como tinha percebido que gostava dela, comprei um sorvete. Ouvi com toda atenção do mundo, e percebi que, mesmo não conhecendo ela direito, sabia que era uma ótima escolha. Ele emanava uma alegria absurda enquanto falava sobre ela.
Conversamos mais um pouco e, quando começou a escurecer, pegamos o ônibus de volta. No caminho, deitei minha cabeça em seu ombro e adormeci quase que instantaneamente. Quando acordei, já era de madrugada e fiquei meio atordoada. Meu amigo tinha me botado pra dormir na minha cama e deixado um bilhete em um papel velho na cabeceira, avisando que não tinha conseguido me acordar, então simplesmente me deixou dormir e foi para casa.
Eu ri, porque não era novidade alguma que eu tinha um sono pesado, e me virei tentando voltar a dormir. Segundo mais tarde eu tinha adormecido e não voltaria a acordar até bem mais tarde.
Pouco tempo depois, meu avô a liberou, o que me deixou mais calma, já que os passos insistentes dela pelo chão de madeira estavam me deixando doida. Fiquei um tempo encarando o vazio, completamente alheia ao fato dos meus avós terem saído e a casa estar vazia. Já tinha planejado uma maratona de Netflix, mas mesmo antes de começá-la, senti o tédio chegar. Quando ele me venceu, tive uma ideia e resolvi mandar mensagem para um amigo perguntando se ele queria sair. Sabendo que eu quase nunca saía, ele aceitou prontamente e pediu que o encontrasse no ponto de ônibus em meia hora para irmos a praia.
Deixei um bilhete avisando que tinha saído e me vesti correndo. Arrumei a bolsa de qualquer jeito e sai em direção ao local combinado. Minutos mais tarde, encontrei meu amigo e pegamos o ônibus para a praia mais perto. Como sempre, o caminho foi silencioso e eu pude ficar na janela observando o verde vibrante das árvores.
Já na praia, estendemos nossas cangas e deitamos sob o sol fraco da manhã. Inacreditavelmente, o local estava vazio e silencioso, mesmo sendo um sábado. O céu tinha tons de laranja, rosa e amarelo que, combinados ao azul do mar, tornava tudo incrivelmente tranquilizante. Como eu não era muito fã de lugares cheios e barulhentos, agradeci mentalmente e sorri sozinha.
Ficamos apenas deitados por sabe-se lá quanto tempo. Enquanto isso, minha imaginação corria solta, e eu pensava na vida, em universos paralelos e tudo mais que fosse possível. Depois de nadarmos, pegarmos mais sol e tomarmos bastante água de coco, resolvemos ir para a pracinha que era apenas dez minutos de caminhada dali.
Durante esse tempo, ele foi se abrindo comigo e confessou que estava apaixonado por alguém. Por um mínimo instante, temi que fosse eu (não que ele fosse uma pessoa ruim ou algo do tipo, mas não queria estragar nossa amizade), mas logo desconsiderei essa ideia. Ele admitiu que era a menina nova da nossa sala, Primavera.
Chegamos na praça e, enquanto ele contava como tinha percebido que gostava dela, comprei um sorvete. Ouvi com toda atenção do mundo, e percebi que, mesmo não conhecendo ela direito, sabia que era uma ótima escolha. Ele emanava uma alegria absurda enquanto falava sobre ela.
Conversamos mais um pouco e, quando começou a escurecer, pegamos o ônibus de volta. No caminho, deitei minha cabeça em seu ombro e adormeci quase que instantaneamente. Quando acordei, já era de madrugada e fiquei meio atordoada. Meu amigo tinha me botado pra dormir na minha cama e deixado um bilhete em um papel velho na cabeceira, avisando que não tinha conseguido me acordar, então simplesmente me deixou dormir e foi para casa.
Eu ri, porque não era novidade alguma que eu tinha um sono pesado, e me virei tentando voltar a dormir. Segundo mais tarde eu tinha adormecido e não voltaria a acordar até bem mais tarde.
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