conto sobre a biografia de camilo castelo branco
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Nome completo Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco
Nascimento 16 de março de 1825 [1]
Mártires, Lisboa,
Reino de Portugal Portugal
Morte 1 de junho de 1890 (65 anos)
São Miguel de Seide, Famalicão,
Reino de Portugal Portugal
Nacionalidade Portugal portuguesa
Ocupação Escritor e romancista
Influências
Lista
Filinto Elísio
Influenciados
Lista
Agustina Bessa-Luís
Magnum opus Amor de Perdição
Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Mártires, Lisboa, 16 de Março de 1825 — Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, 1 de Junho de 1890) foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1.º Visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei D. Luís. Foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa.
Há quem diga que, em 1846, foi iniciado na Maçonaria do Norte,[2] o que é muito estranho ou algo contraditório, pois há indicações de que, pela mesma altura, na Revolta da Maria da Fonte, lutava a favor dos Miguelistas como "ajudante às ordens do general escocês Reinaldo MacDonell"[3],[4] que criaram a Ordem de São Miguel da Ala precisamente para combater a Maçonaria. Do mesmo modo, muita da sua literatura demonstra defender os ideais legitimistas e conservadores ou tradicionais, desaprovando os que lhe são contrários.
Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames da moda, conseguiu manter uma escrita muito original.
Dentro da sua vasta obra, também se encontra colaboração da sua autoria em diversas publicações periódicas como O Panorama[5], a Revista Universal Lisbonense[6], A illustração luso-brasileira[7] (1856-1859), Revista Contemporânea de Portugal e Brasil [8] (1859-1865), Archivo pittoresco (1857-1868), A Esperança [9] (1865-1866), Gazeta Literária do Porto [10] (1868) (também chamada de Gazeta de Camilo Castelo Branco devido à sua extensa colaboração como redator), a revista literária República das Letras [11] (1875), Ribaltas e Gambiarras [12] (1881), A illustração portugueza[13] (1884-1890), e a título póstumo nas publicações periódicas A semana de Lisboa[14] (1893-1895), Serões[15] (1901-1911), Azulejos [16] (1907-1909) e Feira da Ladra[17] (1929-1943).
Nascimento 16 de março de 1825 [1]
Mártires, Lisboa,
Reino de Portugal Portugal
Morte 1 de junho de 1890 (65 anos)
São Miguel de Seide, Famalicão,
Reino de Portugal Portugal
Nacionalidade Portugal portuguesa
Ocupação Escritor e romancista
Influências
Lista
Filinto Elísio
Influenciados
Lista
Agustina Bessa-Luís
Magnum opus Amor de Perdição
Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Mártires, Lisboa, 16 de Março de 1825 — Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, 1 de Junho de 1890) foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1.º Visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei D. Luís. Foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa.
Há quem diga que, em 1846, foi iniciado na Maçonaria do Norte,[2] o que é muito estranho ou algo contraditório, pois há indicações de que, pela mesma altura, na Revolta da Maria da Fonte, lutava a favor dos Miguelistas como "ajudante às ordens do general escocês Reinaldo MacDonell"[3],[4] que criaram a Ordem de São Miguel da Ala precisamente para combater a Maçonaria. Do mesmo modo, muita da sua literatura demonstra defender os ideais legitimistas e conservadores ou tradicionais, desaprovando os que lhe são contrários.
Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames da moda, conseguiu manter uma escrita muito original.
Dentro da sua vasta obra, também se encontra colaboração da sua autoria em diversas publicações periódicas como O Panorama[5], a Revista Universal Lisbonense[6], A illustração luso-brasileira[7] (1856-1859), Revista Contemporânea de Portugal e Brasil [8] (1859-1865), Archivo pittoresco (1857-1868), A Esperança [9] (1865-1866), Gazeta Literária do Porto [10] (1868) (também chamada de Gazeta de Camilo Castelo Branco devido à sua extensa colaboração como redator), a revista literária República das Letras [11] (1875), Ribaltas e Gambiarras [12] (1881), A illustração portugueza[13] (1884-1890), e a título póstumo nas publicações periódicas A semana de Lisboa[14] (1893-1895), Serões[15] (1901-1911), Azulejos [16] (1907-1909) e Feira da Ladra[17] (1929-1943).
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