conto:baú de ossos (fragmento)
1. Como é enunciador nesse conto?
2.identifique no texto?
a) uma passagem em que predomina a descrição;
b) uma passagem em que predomina a enumeração;
c) um trecho em que o enunciador faz uma reflexão
me ajudem prfv
Soluções para a tarefa
Resposta:
. 1. Como é enunciador nesse conto?
Reposta :O enunciador é uma pessoa real, trata-se de Pedro Nava, médico, nascido em Juiz de Fora, autor da obra de onde se retirou o fragmento. Portanto, nesse texto, enunciador e autor coincidem.
2. Identifique no texto:
a) uma passagem em que predomina a descrição;
reposta: Possibilidades: "[...] uma escotilha - redonda e duramente luminosa, feito lâmpada cialítica - e, do lado de fora, alguma coisa oscilando como o ponteiro dum metrônomo, ponta de madeira e pano, decerto mastro de falua encostada em navio atracado."; "Como era simples, acolhedor e pacífico o sobrado de minha avó! Todo aberto ao sol, aos ventos, aos pregões, às visitas, aos mendigos."
b) uma passagem em que predomina a enumeração;
Resposta: No trecho "[...] (comida, uma pulseira, vários sapatos, mapa, um par de brincos de coral, escovas, todas as chaves das malas, duas bengalas, vários livros) [...]"
c) um trecho em que o enunciador faz uma reflexão.
resposta: "Não preciso recriar o sobrado de Joaquim Feijó de Melo [...]"
"[...] devo ter conservado no recôndito de minhas células a influência profunda das frutas da terra [...]"
3. Uma das características do gênero memorialista (tanto no ficcional quanto no não ficcional) é a organização cronológica dos acontecimentos. Por isso, as datas e os tempos verbais ajudam a situar os fatos. Responda: quais são os tempos verbais predominantes na narrativa lida? Identifique a função de cada um, exemplificando.
Resposta:O pretérito perfeito e o pretérito imperfeito. O perfeito remete ao passado concluído do enunciador. Já o imperfeito situa, dentro desse passado, as ações e fatos progressivos, ou seja, habituais no tempo e no espaço descritos. resposta: O pretérito perfeito e o pretérito imperfeito. O perfeito remete ao passado concluído do enunciador. Já o imperfeito situa, dentro desse passado, as ações e fatos progressivos, ou seja, habituais no tempo e no espaço descritos.
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