Question

Construa um texto narrativo. Ele deve ter: 20 a 25 linhas, personagens, tempo e espaço.Tema livre

Answer 1

Um certo dia sobre a luz do sol, Hanna estava a pensar. Ela já estava cansada de suas constantes brigas  e desavenças dentro da sua casa e queria poder fazer algo, pois já não suportava mais se sentir infeliz e não ter uma alegria em sua vida. Há muitos dias a mãe de Hanna havia pego ela tentando se suicidar e logo chamou a menina de nomes em que a feriu mais e mais, nesse dia Hanna teve algo em sua mente: -Eu nunca serei igual a minha mãe. Determinada com tudo isso Hanna foi procurar ajuda e procurou a sua professora de português Elisabeth.
Com o passar do tempo Hanna teve a ajuda da sua professora que lhe dava ilustres e maravilhosos conselhos sobre o que deveria fazer. Hanna os aceitou com coração aberto, e decidiu que procuraria entender sua mãe.
Então Hanna passou a ser mais atenciosa com sua mãe e procurou saber o porque de ela tratar Hanna com tanta violência, Hanna então descobriu que a sua mãe sofria desde pequena por ter sido abandonada e abusada por familiares. Hanna então viu que se entendermos melhores as pessoas nós nos sentimos melhores também, desse dia em diante Hanna ajudou a sua mãe  e as duas venceram juntas as tristezas da vida.

Answer 2

A seguir um texto narrativo de 20 a 25 linhas que contenha personagens, tempo e espaço.

A árvore e as coisas

A árvore passa a maior parte do tempo parada. Ela vê o seu Zé passando, vê estrelas brilharem, sente o mormaço da tarde. No entanto, ela não vai, não vem e não saíra dali. A árvore até pode sair dali, mas provavelmente isso aconteceria através de um crime.

No entanto, a árvore dialoga. Ela dialoga com o vento, com o carro, com as câmeras, com os humanos, com as coisas modernas, com as coisas antigas. A árvore sempre esteve ali, e sortudo é quem percebeu sua presença, mesmo que quieta e silenciosa.

A árvore pode dançar muitos e diferentes ritmos. A árvore pode perceber coisas que nós, humanos, não podemos sequer enxergar. O que uma árvore desempenha, não há quem desempenhe; ela pode deixar as ruas e o ar mais frescos, sobretudo quando em diálogo ou dançando com outras árvores próximas.

A árvore talvez nasceu para dar. Não obstante, me pergunto: o que eu posso dar a árvore? O que eu posso aprender com o vento? Se o vento tanto dialoga com a árvore, acredito que alguma coisa ele dá a ela. Aposto que no mínimo o respeito devido. O vento me inspira.

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