Considere o seguinte trecho:
"Todos os homens, por natureza, desejam conhecer. Sinal disso é o prazer que nos proporcionam os nossos sentidos; pois, ainda
que não levemos em conta a sua utilidade, são estimados por si mesmos; e, acima de todos os outros, o sentido da visão". Mais
adiante, Aristóteles afirma: "Por outro lado, não identificamos nenhum dos sentidos com a Sabedoria, se bem que eles nos
proporcionem o conhecimento mais fidedigno do particular. Não nos dizem, contudo, o porquê de coisa alguma".
Fonte: ARISTÓTELES, Metafísica. Tradução de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969, p. 36 e 38.
Explique por quê o conhecimento do particular/singular e o conhecimento dos meios e dos fins, para Aristóteles, não pode
ser confundido com o conhecimento que merece ser chamado de sabedoria (filosofia)
Soluções para a tarefa
Resposta:
adiante, Aristóteles afirma: "Por outro lado, não identificamos nenhum dos sentidos com a Sabedoria, se bem que eles nos
proporcionem o conhecimento mais fidedigno do particular. Não nos dizem, contudo, o porquê de coisa alguma".
Fonte: ARISTÓTELES, Metafísica. Tradução de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969, p. 36 e 38.
Explique por quê o conhecimento do particular/singular e o conhecimento dos meios e dos fins, para Aristóteles, não pode
ser confundido com o conhecimento que merece ser chamado de
Explicação:
adiante, Aristóteles afirma: "Por outro lado, não identificamos nenhum dos sentidos com a Sabedoria, se bem que eles nos
proporcionem o conhecimento mais fidedigno do particular. Não nos dizem, contudo, o porquê de coisa alguma".
Fonte: ARISTÓTELES, Metafísica. Tradução de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969, p. 36 e 38.
Explique por quê o conhecimento do particular/singular e o conhecimento dos meios e dos fins, para Aristóteles, não pode
ser confundido com o conhecimento que merece ser chamado de