Considere a seguinte situação hipotética: Diante da preocupante informação de que as regiões Norte e Nordeste concentram um considerável número de pessoas que passam fome, o governo federal brasileiro, resolveu empregar, em caráter de urgência, um programa chamado “Norte e Nordeste sem fome”. O objetivo desse projeto é literalmente por comida na mesa desses brasileiros. Mas para tal, o governo brasileiro precisou identificar uma fonte de receitas. Nessa direção, o governo brasileiro, resolveu transferir uma parte das receitas advindas com a arrecadação do imposto de renda, que é um imposto direto, onde o contribuinte de direito é o contribuinte de fato, para o referido projeto.
MONTEIRO, Daniela Carla; DIAS, Diego Figueiredo. Economia do Setor Público. Maringá: Unicesumar, 2019.
Considerando o enunciado acima e em posse dos conhecimentos adquiridos sobre esse assunto, pode-se afirmar que, o governo brasileiro, diante de tal atitude, estava em pelo exercício da (s) função (ões):
Alternativas
Alternativa 1:
alocativa.
Alternativa 2:
distributiva.
Alternativa 3:
estabilizadora.
Alternativa 4:
distributiva e alocativa.
Alternativa 5:
distributiva e estabilizadora.
Soluções para a tarefa
A resposta correta é a alternativa I) alocativa
A função alocativa diz respeito a forma que o governo possui de promover os ajustamentos de alocação de recursos, isso se justifica quando o funcionamento do mecanismo do mercado, ou seja, o mercado privado não consegue garantir a ação necessária para a eficiência na utilização de tais recursos.
Portanto, o governo através desse instrumento de atuação tende a se efetivar em situação que são chamadas de falhas de mercado e ajuda aqueles que mais precisam.
Bons estudos!
Resposta:
Alternativa 2: distributiva.
Explicação:
Pág 50 do livro:
MONTEIRO, Daniela Carla; DIAS, Diego Figueiredo. Economia do Setor Público. Maringá: Unicesumar, 2019.
"A função distributiva é a função econômica do setor público destinada a promover ajustes distributivos, ou seja, ajustes na distribuição de renda. Nesta função, o Estado se comporta como um agente mediador que transfere aos menos favorecidos uma renda proveniente de tributos e subsídios governamentais. Tal função se faz necessária em decorrência da existência de muitas famílias e/ou pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza no Brasil. Assim sendo, o governo, por meio dessa função, precisa criar meios de assistir as famílias e as pessoas, de modo que elas tenham condições mínimas de se manterem e se prepararem para sair de tal condição."