Como sabemos, as palavras estão sempre atreladas aos seus usuários e a situações reais, ou seja, são usadas para algum objetivo ou função específica. Pensando nisso, o estudioso Roman Jakobson, com base na teoria da comunicação, classificou as funções da linguagem de acordo com o elemento da comunicação que está em foco durante tal processo.
Nesse sentido, analise o texto a seguir:
“Tacaram fogo no Brasil. Setembro registrou o maior número de focos de incêndio no campo e na floresta da história: mas de 197 mil. Quase metade deles na Amazônia. Em setembro de 2016, foram 44 mil focos; a média para o mês é 55 mil. E não dá para explicar tanto fogo apenas por fenômenos naturais, como a seca que castiga diversas regiões do país: na maioria das vezes – senão todas – foi o homem quem riscou o fósforo. E de propósito. [...]”
Predomina no texto a função de linguagem:
Alternativa 1:
Conativa, pois o texto procura orientar comportamento do leitor.
Alternativa 2:
Fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação.
Alternativa 3:
Poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem.
Alternativa 4:
Emotiva, pois o autor expressa seu sentimento em relação ao assunto abordado.
Alternativa 5:
Referencial, já que o texto trata de informações acerca de um assunto específico.
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Resposta:
Referencial, já que o texto trata de informações acerca de um assunto específico.
Explicação:
cleusavirtual:
Concordo!
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Resposta: FUNÇÃO REFERENCIAL
Explicação: A função referencial ou denotativa aparece quando o enunciado se concentra no referente, ou seja no assunto sobre o qual se fala. Essa função predomina na maioria dos textos jornalísticos. O principal objetivo do locutor é informar o interlocutor sobre o que está acontecendo.
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