Como o iFood se tornou o maior aplicativo de delivery de comida da América Latina
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Resposta:
Saiu tarde do trabalho e sem ideia para o jantar? A gente resolve", convida o aplicativo de delivery de comida iFood em uma notificação despojada enviada aos smartphones de seus milhões de usuários às 19h30 em plena segunda-feira. O convite tentador chega a ser uma ousadia — mas, acredite, dá (muito) certo.
Esta é apenas uma das estratégias que levaram a startup a se tornar uma gigante no mercado de delivery no Brasil em apenas 6 anos de existência. O app brasileiro de comida cresceu mais de 120% nos últimos 5 anos e abocanha mais de 6,6 milhões de pedidos mensais.
Presente em mais de 200 cidades do País e com mais de 5 milhões de usuários ativos na plataforma, a fome de expansão da marca não se limitou ao Brasil. Em 2016, o iFood chegou ao México, Colômbia e Argentina e conquistou o posto do maior plataforma de delivery de comida da América Latina, região que concentra o 3º maior mercado de delivery do mundo — só perde para a China e os Estados Unidos.
Embalado com uma linguagem jovem e entregue para um público acostumado com a internet (uma das grandes peças publicitárias deste ano foi protagonizada pela cantora Jojo Toddynho), é quase irônico imaginar que seu principal rival continua bem longe da era digital. "A nossa briga ainda é com o fogão", admite o CEO do iFood, Carlos Eduardo Moyses, em entrevista ao HuffPost Brasil. "Sabemos que 'roubamos' muito pouco [usuário] do telefone."
Explicação:
bons estudos