Filosofia, perguntado por gustavo22pires, 3 meses atrás

Coluna A:

I - Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da virtude, e não da simples posse.


II - Este autor critica as concepções que depositam a felicidade nos sentidos ou que fazem dela um objeto da razão pura. Para ele, "a felicidade é sempre uma coisa agradável para aquele que a possui", mas ela supõe, "como condição, a conduta moral conforme a lei".


III - Em nossos dias, os filósofos da liberdade declaram que o que existe são escolhas de existência. A felicidade não é mais um fim a ser atingido, mas uma função cíclica e intermitente, só surgindo na medida em que a afirmamos. Porque "não há moral geral", como define um determinado autor.



Coluna B:

1.Kant

2. Sartre

3. Aristóteles



a.
I – 1; II – 3; III – 2.

b.
I – 3; II – 2; III – 1.

c.
I – 1; II – 2; III – 3.

d.
I – 3; II – 1; III – 2.

e.
I – 2; II – 3; III – 1.


jacirafeitosa046: Oi poderia me envia a resposta por favor,boa noite

Soluções para a tarefa

Respondido por tagliettimariana
7

 A felicidade é algo que vem para nós de acordo com o nosso cotidiano, para muitos a busca pelo conhecimento e pela virtude fazem com que ela no alcance, mas para outros ela pode estar apenas participando do dia a dia, assim, a letra D está correta.

 A felicidade como objeto de estudo.

 Podemos afirmar que Aristóteles via a felicidade como um fim absoluto, ele acreditava que ao ser virtuoso e ético ele chegaria a eudaimonia, que é a felicidade absoluta.

 Já para Sartre a felicidade participava da vida, assim, como os outros momentos, como tristeza e sofrimento.  

 Leia mais sobre felicidade em: https://brainly.com.br/tarefa/6720636

Anexos:
Respondido por jeanpla1
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Resposta:

resposta aristotes= Entre os gregos, a busca da felicidade estava vinculada à procura do bem supremo e da virtude. Um dos filósofos gregos mais importantes faz da felicidade "a atividade da alma dirigida pela virtude", isto é, pelo exercício da virtude, e não da simples posse.

Kart - Este autor critica as concepções que depositam a felicidade nos sentidos ou que fazem dela um objeto da razão pura. Para ele, "a felicidade é sempre uma coisa agradável para aquele que a possui", mas ela supõe, "como condição, a conduta moral conforme a lei".

Sart- Em nossos dias, os filósofos da liberdade declaram que o que existe são escolhas de existência. A felicidade não é mais um fim a ser atingido, mas uma função cíclica e intermitente, só surgindo na medida em que a afirmamos. Porque "não há moral geral", como define um determinado autor.

Explicação:

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