Canção do dia de sempre Tão bom viver dia a dia... A vida, assim, jamais cansa... Viver tão só de momentos Como essas nuvens do céu... E só ganhar, toda a vida, Inexperiência... esperança... E a rosa louca dos ventos Presa à copa do chapéu. Nunca dês um nome a um rio: sempre é outro rio a passar. Nada jamais continua Tudo vai recomeçar! E sem nenhuma lembrança Das outras vezes perdidas, Atiro a rosa do sonho Nas tuas mãos distraídas Acesso em: 5 fev. 2015. Textos não artísticos diferem daqueles que pertencem ao campo das artes, entre outras razões, pelo estranhamento que estes provocam, com imagens e metáforas que lhes conferem expressividade, tornando-os únicos, ainda que eventualmente dialoguem com outras manifestações textuais. Na "Canção do dia de sempre", o eu lírico, retomando temática recor
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Mário Quintana, em Canção do dia de sempre , apresenta por intermédio da imagem de metáforas e demais representações uma temática que muito foi tratada no primeior período do modernismo nacional: a efemeridade das coisas, ou ainda, a temática do tempo.
Nota-se que o autor apresenta a vida como algo que por vezes é esquecida, que é em segundo plano diante da quantidade alarmante de elementos nos quais nos deparamos.
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