Boa noite. Alguém poderia dar continuidade nesse texto para mim ?
''Não é para me gabar , mas eu sempre tive motivos de sobra para me considerar um ídolo das meninas do meu colégio... sou alto loiro forte e superiora no vôlei e no basquete.. isso me tornava um cara paqueradissimo que podia namorar ora uma ora outra . Fidelidade eu só demonstrava pela motocicleta que ganhar do meu pai era uma Cb 400 transadissima e em volta dela normalmente se formava uma rodinha de garotas á espera de carona, no final da aula..."
Soluções para a tarefa
O complicado mesmo era o relacionamento com meus pais, que não pareciam falar a mesma língua que eu.
Minha mãe , quando descobriu estar grávida de mim , ainda estava na faculdade. Meu pai já estava trabalhando na época, mas eu não sou o que se chama de gravidez planejada. Apesar disso, éramos muito felizes e nos amávamos.
Tinha uns três ou quatro amigos, o resto costumava chamar de aliados, coisas de adolescente tirado a superior.
Hoje sou adulto, formado em educação física, ainda impressiono as "garotas", mas não tanto quanto antes.
Moro sozinho, quer dizer, com meu cachorro, o Freeds, ele sempre me recebe com uma agitação empolgante, o que justifica toda àquela bagunça que ele faz no final de semana.
Não sou do tipo solteirão convicto, mas também não quero casar amanhã.
Sou daquele tipo que acredita que tudo deve acontecer naturalmente, talvez por isso meus amigos vivem me apresentando garotas.
Motocicleta ainda é uma paixão, e quando quero esquecer tudo, subo nela e pronto , não existe mais nada além do gosto da liberdade.
Gosto de festa, mas a solidão é algo necessário, até mesmo para aprendermos com o silêncio.
Não é para me gabar, mas eu sempre tive motivos de sobra para me considerar um cara feliz.
Então a vida seguia dessa maneira até que sofri um acidente de carro. O acidente foi bem feio e me deixou diversas cicatrizes e danos por todo o meu corpo. Agora tudo pelo qual eu me gabava foi destruído e eu finalmente percebi como a vida que eu vivia era vazia e fútil.
Percebi foi fui estúpido, como maltratei as pessoas ao meu redor que queriam meu bem, tanto na família como minha prima Cláudia, a quem empurrei na piscina, quanto entre meus amigos.
Agora,nessa cadeira de rodas, eu havia perdido o costume de ficar me olhando no espelho várias vezes ao dia para me glorificar de minha beleza.
Essa é minha lição para todos vocês que se acham superiores só por causa de características físicas ou estéticas.
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