Atenas, o berço da Filosofia grega, viveu um período de intensa atividade política e
epistemológica durante o século V. Pensadores e estudiosos, de outras localidades formaram um
movimento conhecido como Sofistas. Esses pensadores se auto consideravam sábios, não pertenciam a
aristocracia ateniense e precisavam trabalhar para se manter. Por isso, cobravam para ensinar aos
jovens a arte da argumentação, dentre outros conhecimentos.
Acerca dos supracitados pensadores, considere:
I. A retórica dos Sofistas não se propunha a levar o interlocutor a questionar-se sobre a verdade dos
fatos, dos princípios éticos ou dos sentimentos, mas em demonstrar a efetividade dos argumentos, o
que tornava motivo de critica por permitir o uso do discurso para a manipulacão.
II. Os Sofistas eram mestres que viajavam de cidade em cidade fazendo discursos em praças públicas.
para atrair estudantes de quem cobravam para ensinar a arte da argumentação
III.os Sofistas acreditavam que por meio dos argumentos persuasivos seria possível chegar á melhor
solução em cada caso.
IV. Os Sofistas se destacaram por estarem preocupados em ajudar voluntariamente os cidadãos al
desenvolverem as habilidades de discurso. que para os gregos eram fundamentais para a política.
Estão corretas as afirmações:
Soluções para a tarefa
Resposta: a única afirmativa errada na questão é essa que vou colocar abaixo
Explicação: os sofistas se destacaram por estarem preocupados em ajudar voluntariamente os cidadãos a desenvolverem as habilidades de discurso, que para os gregos eram fundamentais para a política.
Tirando essa acima as outras estão corretas!.
Os sofistas entendiam que o verdadeiro conhecimento baseava-se no exercício da retórica (a alternativa IV está incorreta).
Os sofistas, para Sócrates, não tinham compromisso com a verdade. Com o intuito de convencer, os sofistas acreditavam que a verdade partia do homem e deve ser mediada pela palavra.
A famosa frase de Protágoras diz: "O homem é a medida de todas as coisas" e afirma que cabe ao homem revelar a verdade, pois a verdade não é evidente. Assim, a verdade parte do sujeito e não existe de modo intrínseco e inato.
Já Sócrates defendia a vida filosófica, onde a verdade era o seu fim. Por isso, a filosofia não deve ser usada para convencimento, mas para proclamar a verdade que há nas coisas.
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