As ações negativas quanto ao uso da língua de sinais estiveram e estão, em grande medida, atreladas aos seguidores da filosofia oralista. Muitos pesquisadores têm abolido a visão exposta, ao afirmarem justamente o inverso: é o não uso da língua de sinais que atrapalha o desenvolvimento e a aprendizagem de outras línguas pelo surdo. Considerando-se que a relação do indivíduo surdo profundo com a língua oral é de outra ordem (dado que não ouvem!), a incorporação da língua de sinais é imprescindível para assegurar condições mais propicias nas relações intra e interpessoais que, por sua vez, constituem o funcionamento das esferas cognitivas, afetivas e sociais dos seres humanos (GESSER, 2009, p. 59)
Soluções para a tarefa
As línguas de sinais, portanto, comprovam que o fato de não Oralizar não impede o surdo de desenvolver sua capacidade de representação, não o impedindo assim de desenvolver seu pensamento e habilidades, porém isso provavelmente envolve mecanismos mentais, diferentes dos mecanismos mentais da pessoa ouvinte. (Letra A)
Independente do país em que língua de sinais seja usada, a sua finalidade será a mesma que será expressa pelo desejo de comunicação entre surdos, facilitando a sua interação social.
Logo, a língua de sinais surge como forma de inclusão, dando voz a uma comunidade que até então não tinha "voz".
Segue alternativas que estão faltando:
a. As línguas de sinais, portanto, comprovam que o fato de não Oralizar não impede o surdo de desenvolver sua capacidade de representação, não o impedindo assim de desenvolver seu pensamento e habilidades, porém isso provavelmente envolve mecanismos mentais, diferentes dos mecanismos mentais da pessoa ouvinte.
b. As línguas de sinais estrangeiras comprovam que o fato de não Oralizar não impede o surdo de desenvolver sua capacidade de representação, não o impedindo assim de desenvolver seu pensamento e habilidades, porém isso provavelmente envolve mecanismos mentais, diferentes dos mecanismos mentais da pessoa ouvinte.
c. A língua portuguesa, portanto, comprovam que o fato de Oralizar não impede o surdo de desenvolver sua capacidade de representação, não o impedindo assim de desenvolver seu pensamento e habilidades, porém isso provavelmente envolve mecanismos mentais, diferentes dos mecanismos mentais da pessoa ouvinte.
d. As línguas de sinais Libras, especificamente francesa, comprovam que o fato de não Oralizar não impede o surdo de desenvolver sua capacidade de representação, não o impedindo assim de desenvolver seu pensamento e habilidades, porém isso provavelmente envolve mecanismos mentais, diferentes dos mecanismos mentais da pessoa ouvinte.
Bons estudos!