Após a metafase 1 da meiose quais estruturas são separadas ?
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A meiose pode ocorrer em diversos momentos de um ciclo de vida, dependendo do grupo de organismos. Quando ocorre na formação dos gametas, é denominada meiose gamética; quando acontece durante a produção de esporos, é chamada de meiose espórica; e quando acontece depois da formação do zigoto, é chamada de meiose zigótica.
Fases da meiose
Meiose I – divisão reducional
Subdividida em quatro fases, a meiose I será explicada neste tópico:

Foto: Infoescola | Reprodução
Prófase I
Processo complexo e longo, na prófase I, os cromossomos se associam, formando dessa forma pares e realizando crossing-over – permuta – de material genético entre eles. Existem cinco estágios nessa fase:
Leptóteno: nessa fase, os cromossomos tornam-se visíveis como fios delgados que se condensam, mas que ainda formam um emaranhado. As duas cromátides-irmãs de cada cromossomo estão alinhadas muito próximas, de forma que não são distinguíveis.
Zigóteno: inicia-se a combinação estreita ao longo de toda a extensão entre os cromossomos homólogos. Nessa etapa, o processo de pareamento – sinapse – é preciso.
Paquíteno: nessa fase, os braços, curtos e longos, tonam-se mais evidentes e definidos e, dois deles, em respectivos homólogos, ligam-se e formam estruturas que podem ser chamadas bivalentes ou tétrades. Nisso, ocorre o crossing-over.
Diplóteno: inicia-se a separação dos cromossomos homólogos constituintes dos bivalentes. No entanto, mesmo que estejam separados, seus centrômeros continuam intactos, permanecendo ligados inicialmente. Em seguida, os dois homólogos de cada bivalente passam a manter-se unidos apenas nos quiasmas, que são pontos que formam cruzes entre eles.
Diacinese: nessa etapa, os cromossomos atingem a condensação máxima.
Metáfase I
É quando ocorre a desintegração da membrana celular, denominada carioteca. Além disso, os pares de cromossomos homólogos permanecem mantidos pelos quiasmas, dispostos na região equatorial da célula.
Anáfase I
Ocorre o deslocamento dos cromossomos homólogos para os polos da célula. As cromátides irmãs não se separam, mas os cromossomos homólogos sim. Cada par dos cromossomos duplicados move-se para cada polo.
Telófase I
Nessa fase, os cromossomos se descondensam e a carioteca e os nucléolos voltam a aparecer. Ocorre, então, a citocinese, que é a divisão do citoplasma originando duas células filhas. Essas, por não possuírem pares de homólogos, são haploides, e caracterizam a divisão reducional.
A partir de então, ocorre a intercinese, que é o período curto entre a primeira e a segunda divisão da meiose. Não há uma segunda duplicação de DNA antes de iniciar a segunda divisão. O número de cromossomos, nessa próxima etapa, permanece o mesmo, daí o nome equacional.
Meiose II – divisão equacional
Também é constituída por quatro fases descritas a seguir:

Foto: Infoescola | Reprodução
Prófase II
Uma vez que os cromossomos não perdem a sua condensação durante a telófase I, essa fase é bem simplificada. Após a formação do fuso e o desaparecimento da membrana nuclear, as células passam para a metáfase II.
Metáfase II
Nessa etapa, todos os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides, que estão unidas por um centrômero, prendem-se ao fuso.
Anáfase II
Dessa forma, dividem-se os centrômeros, e as cromátides de cada um dos cromossomos, puxadas pelas fibras, migram para os polos opostos.
Telófase II
Ao final, aparece a carioteca, há a reorganização do nucléolo e a divisão do citoplasma. Forma-se uma membrana nuclear em volta de cada um dos conjuntos de cromátides. Assim a divisão meiótica fica completa, totalizando quatro células filhas haploides.
Fases da meiose
Meiose I – divisão reducional
Subdividida em quatro fases, a meiose I será explicada neste tópico:

Foto: Infoescola | Reprodução
Prófase I
Processo complexo e longo, na prófase I, os cromossomos se associam, formando dessa forma pares e realizando crossing-over – permuta – de material genético entre eles. Existem cinco estágios nessa fase:
Leptóteno: nessa fase, os cromossomos tornam-se visíveis como fios delgados que se condensam, mas que ainda formam um emaranhado. As duas cromátides-irmãs de cada cromossomo estão alinhadas muito próximas, de forma que não são distinguíveis.
Zigóteno: inicia-se a combinação estreita ao longo de toda a extensão entre os cromossomos homólogos. Nessa etapa, o processo de pareamento – sinapse – é preciso.
Paquíteno: nessa fase, os braços, curtos e longos, tonam-se mais evidentes e definidos e, dois deles, em respectivos homólogos, ligam-se e formam estruturas que podem ser chamadas bivalentes ou tétrades. Nisso, ocorre o crossing-over.
Diplóteno: inicia-se a separação dos cromossomos homólogos constituintes dos bivalentes. No entanto, mesmo que estejam separados, seus centrômeros continuam intactos, permanecendo ligados inicialmente. Em seguida, os dois homólogos de cada bivalente passam a manter-se unidos apenas nos quiasmas, que são pontos que formam cruzes entre eles.
Diacinese: nessa etapa, os cromossomos atingem a condensação máxima.
Metáfase I
É quando ocorre a desintegração da membrana celular, denominada carioteca. Além disso, os pares de cromossomos homólogos permanecem mantidos pelos quiasmas, dispostos na região equatorial da célula.
Anáfase I
Ocorre o deslocamento dos cromossomos homólogos para os polos da célula. As cromátides irmãs não se separam, mas os cromossomos homólogos sim. Cada par dos cromossomos duplicados move-se para cada polo.
Telófase I
Nessa fase, os cromossomos se descondensam e a carioteca e os nucléolos voltam a aparecer. Ocorre, então, a citocinese, que é a divisão do citoplasma originando duas células filhas. Essas, por não possuírem pares de homólogos, são haploides, e caracterizam a divisão reducional.
A partir de então, ocorre a intercinese, que é o período curto entre a primeira e a segunda divisão da meiose. Não há uma segunda duplicação de DNA antes de iniciar a segunda divisão. O número de cromossomos, nessa próxima etapa, permanece o mesmo, daí o nome equacional.
Meiose II – divisão equacional
Também é constituída por quatro fases descritas a seguir:

Foto: Infoescola | Reprodução
Prófase II
Uma vez que os cromossomos não perdem a sua condensação durante a telófase I, essa fase é bem simplificada. Após a formação do fuso e o desaparecimento da membrana nuclear, as células passam para a metáfase II.
Metáfase II
Nessa etapa, todos os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides, que estão unidas por um centrômero, prendem-se ao fuso.
Anáfase II
Dessa forma, dividem-se os centrômeros, e as cromátides de cada um dos cromossomos, puxadas pelas fibras, migram para os polos opostos.
Telófase II
Ao final, aparece a carioteca, há a reorganização do nucléolo e a divisão do citoplasma. Forma-se uma membrana nuclear em volta de cada um dos conjuntos de cromátides. Assim a divisão meiótica fica completa, totalizando quatro células filhas haploides.
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