Apesar de ser algo distante, em termos tecnológicos, no futuro será possível enviar uma sonda interestelar, com o intuito de visitar outras estrelas e sistemas estelares que são exteriores ao Sistema Solar. Suponha que, em alguns anos, sejamos capazes de enviar uma sonda que se afaste de nosso planeta a uma velocidade constante e igual a 40% da velocidade da luz. Esta sonda emite ondas eletromagnéticas codificadas enviando, dessa forma, informações valiosas sobre o que está sendo observado no espaço distante, como imagens, dados a respeito de campos magnéticos entre outras informações importantes. Sabendo que essas ondas eletromagnéticas se afastam da sonda à velocidade da luz no vácuo, a velocidade relativa na qual essas ondas alcançam a Terra é igual a (considere a Terra e a sonda como referenciais inerciais):
60% da velocidade da luz no vácuo
120% da velocidade da luz no vácuo
80% da velocidade da luz no vácuo
100% da velocidade da luz no vácuo
140% da velocidade da luz no vácuo
Soluções para a tarefa
Resposta:
O físico Pontus Brandt explicou ao site Wired um pouco sobre o projeto, que pretende utilizar tecnologia atual para dar “o primeiro passo explícito da humanidade para o espaço interestelar”. Há um ano, o Johns Hopkins Applied Physics Laboratory, que Brandt integra, faz estudos de uma sonda interestelar.
Em 2021, a equipe planeja submeter o projeto à NASA para ser incluído na lista de missões prioritárias para os 10 anos seguintes. O projeto está bastante adiantado, mas a equipe acredita que ainda faltam algumas evoluções no campo da engenharia.
“É hora de termos uma visão que possamos realmente executar”, observou Ralph McNutt, que também trabalha no laboratório de física aplicada. “Até agora, as pessoas não pensaram nisso como um problema de engenharia. Elas ficam chutando uma latinha enquanto caminham na rua, dizendo, ‘Bem, nós só precisamos de um pouco mais de tecnologia’”, acusou.
Explicação:
espero ter ajudado