Question

Alguns livros literários abordam, em seus enredos, a força que esse fascinante objeto (o livro) exerce tanto no indivíduo quanto na sociedade. Dos exemplos abordados na palestra, foi citado o personagem que enlouqueceu de tanto ler romances de cavalaria; outro trazia uma série de misteriosos assassinatos em uma abadia, em que viviam monges com a função de copistas, nessa abadia, o assassino acreditava estar escondida uma perigosa obra de Aristóteles sobre comédia, que afetava os ensinamentos e a doutrina cristã; também foi falado sobre um jovem ambicioso que se via como servo privilegiado por ter acesso à biblioteca luxuosa de seu senhor e também foi mencionado um enredo de ficção científica, no qual a função dos bombeiros era queimar as bibliotecas secretas e dos moradores de uma sociedade cuja organização política era avessa a livros. A partir desses comentários relativos aos enredos, os seus respectivos títulos e autores são:
ALTERNATIVAS
Dom Quixote de la Mancha (1605), de Miguel de Cervantes; O amante de lady Chatterley (1928), de D. H. Lawrence; O vermelho e o negro (1830), de Stendhal; Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury.
Dom Quixote de la Mancha (1605), de Miguel de Cervantes; O nome da rosa (1980), de Umberto Eco; O vermelho e o negro (1830), de Stendhal; Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury.
Dom Quixote de la Mancha (1605), de Miguel de Cervantes; O vermelho e o negro (1830), de Stendhal; O nome da rosa (1980), de Umberto Eco; Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury.
Dom Quixote de la Mancha (1605), de Miguel de Cervantes; Os versos satânicos (1988), de Salman Rushdie; O vermelho e o negro (1830), de Stendhal; Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury.
Histórias de cavalaria e outros contos (1605), de Miguel de Cervantes; Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury; Os versos satânicos (1988), de Salman Rushdie; O vermelho e o negro (1830), de Stendhal.

Answer 1

Alternativa: Dom Quixote de la Mancha (1605), de Miguel de Cervantes; O nome da rosa (1980), de Umberto Eco; O vermelho e o negro (1830), de Stendhal; Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury.