Alguem por favor transforma a musica "Eduardo e Monica" em prosa na primeira pessoa (Mônica) pelo amor de Deus
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TRANSFORMAR A LETRA DA MÚSICA "EDUARDO E MÔNICA EM PROSA DE PRIMEIRA PESSOA.
》É QUANDO O NARRADOR PARTICIPA DA HISTÓRIA (NARRADOR EM 1A.PESSOA.) QUANDO É SÓ NARRADOR É NA 3A. PESSOA
Quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração. E quem irá dizer que não existe razão.
Abri os olhos, mas não quis me levantar. Fiquei deitado, e vi que horas eram, enquanto Mônica tomava um conhaque no outro canto da cidade, como eles disseram.
Um dia nos encontramos, sem querer, e conversamos muito, pra tentar nos conhecer. Um carinha do curso disse que era uma festa legal e a gente queria se divertir. Festa estranha com gente esquisita. Não tô legal , não aguento mais birita. Mônica riu e quis saber um pouco mais sobre o boyzinho que tentava impressionar. E eu, meio tonto, só pensava em ir pra casa. " É quase duas e vou me ferrar,"
Eu e Mônica trocamos telefone, depois telefonema e decidimos nos encontrar. Sugeri uma lanchonete, mas a Mônica queria ver um filme do Godard. Nos encontramos no Parque da Cidade. Ela de moto e eu de camelo. Achei estranho e melhor não comentar. Mas a menina tinha tinta no cabelo.
Nós não tínhamos nada de parecido, ela era de Leão e eu tinha dezesseis. Ela fazia medicina e falava alemão e eu ainda nas aulinhas de inglês. Ela gostava de Bandeiras e do Bauhaus, de Van Gaugh e dos Mutantes, do Caetano e do Rimbaud e eu gostava de novela e jogava futebol-de-botão com meu avô. Ela falava coisas sobre o Planalto Central, também magia e meditação e eu ainda estava no esquema escola, cinema. clube, televisão.
E, mesmo com tudo diferente, veio mesmo de repente uma vontade de nos ver e nos encontrávamos todo dia. A vontade crescia como tinha de ser. Fizemos natação , fotografia, teatro e artesanato e fomos viajar. Mônica me explicava coisas sobre o céu, a terra, água e ar.
Aprendi a beber, deixei o cabelo crescer e decidi trabalhar e ela se formou no mesmo mês que passei no vestibular. Comemoramos juntos e também brigamos muitas vezes depois. E todo mundo diz que ela me completa e vice-versa. Que nem feijão com arroz.
Construímos uma casa há dois anos atrás , mais ou menos quando os gêmeos vieram, batalhamos grana e segurança legal. A barra mais pesada que tivemos.
Voltamos pra Brasília e nossa amizade dá saudade no verão. Só que nessas férias não vamos viajar por que nosso filhinho está de recuperação ( hahaha)
E quem um dia irá dizer que existe razão, nas coisas feitas pelo coração. E quem irá dizer que não existe razão.
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》É QUANDO O NARRADOR PARTICIPA DA HISTÓRIA (NARRADOR EM 1A.PESSOA.) QUANDO É SÓ NARRADOR É NA 3A. PESSOA
Quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração. E quem irá dizer que não existe razão.
Abri os olhos, mas não quis me levantar. Fiquei deitado, e vi que horas eram, enquanto Mônica tomava um conhaque no outro canto da cidade, como eles disseram.
Um dia nos encontramos, sem querer, e conversamos muito, pra tentar nos conhecer. Um carinha do curso disse que era uma festa legal e a gente queria se divertir. Festa estranha com gente esquisita. Não tô legal , não aguento mais birita. Mônica riu e quis saber um pouco mais sobre o boyzinho que tentava impressionar. E eu, meio tonto, só pensava em ir pra casa. " É quase duas e vou me ferrar,"
Eu e Mônica trocamos telefone, depois telefonema e decidimos nos encontrar. Sugeri uma lanchonete, mas a Mônica queria ver um filme do Godard. Nos encontramos no Parque da Cidade. Ela de moto e eu de camelo. Achei estranho e melhor não comentar. Mas a menina tinha tinta no cabelo.
Nós não tínhamos nada de parecido, ela era de Leão e eu tinha dezesseis. Ela fazia medicina e falava alemão e eu ainda nas aulinhas de inglês. Ela gostava de Bandeiras e do Bauhaus, de Van Gaugh e dos Mutantes, do Caetano e do Rimbaud e eu gostava de novela e jogava futebol-de-botão com meu avô. Ela falava coisas sobre o Planalto Central, também magia e meditação e eu ainda estava no esquema escola, cinema. clube, televisão.
E, mesmo com tudo diferente, veio mesmo de repente uma vontade de nos ver e nos encontrávamos todo dia. A vontade crescia como tinha de ser. Fizemos natação , fotografia, teatro e artesanato e fomos viajar. Mônica me explicava coisas sobre o céu, a terra, água e ar.
Aprendi a beber, deixei o cabelo crescer e decidi trabalhar e ela se formou no mesmo mês que passei no vestibular. Comemoramos juntos e também brigamos muitas vezes depois. E todo mundo diz que ela me completa e vice-versa. Que nem feijão com arroz.
Construímos uma casa há dois anos atrás , mais ou menos quando os gêmeos vieram, batalhamos grana e segurança legal. A barra mais pesada que tivemos.
Voltamos pra Brasília e nossa amizade dá saudade no verão. Só que nessas férias não vamos viajar por que nosso filhinho está de recuperação ( hahaha)
E quem um dia irá dizer que existe razão, nas coisas feitas pelo coração. E quem irá dizer que não existe razão.
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