Química, perguntado por juliacosta15arruda, 9 meses atrás

A usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu 20 anos atrás, mas suas consequências serão sentidas por mais 60 anos, com mortes causadas pelo câncer. [...] O número mais divulgado, que consta num comunicado à imprensa da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2005, é de 4 mil mortes. Curiosamente, o informe o apresentou como novo, derivado de um estudo feito por “uma equipe internacional de mais de 100 cientistas”, embora o trabalho tenha sido realizado em 1996 por apenas sete pesquisadores. [...] Mais estranho ainda é o fato desse estudo ter estimado 9 mil e não 4 mil mortes. “Trata-se de uma omissão deliberada ou simplesmente um erro ultrajante”, diz David Marples, historiador da Universidade de Alberta. “Qualquer que seja o caso, é cientificamente inaceitável.” Um membro da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) discorda veemente, alegando que 4 mil é um número correto, pois os cálculos para as 5 mil mortes adicionais são tão inconsistentes que ambas as organizações “consideram a questão insignificante”. MILLER, J. D. Guerra dos Cálculos. In: Scientific American Brasil, ano 5, n. 54, nov. 2006. A partir da leitura do texto “Guerra dos cálculos” percebe-se que, enquanto a ONU estima em 4 mil as mortes provocadas pelo acidente de Chernobyl, uma equipe internacional de cientistas as estima em 5 mil. um estudo realizado em 2005 as estima em 9 mil. um historiador da Universidade de Alberta as calcula em 9 mil. um membro da AIEA as calcula em 5 mil.

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Respondido por cauacast10
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Resposta: Um historiador da Universidade Alberta as calcula em 9 mil

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