A sífilis congênita tornou-se uma doença de notificação compulsória para fins de vigilância epidemiológica por meio da Portaria 542 de 22 de dezembro de 1986 (Brasil. Portaria número 542/1986. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 de Dezembro de 1986, Seção 1, p. 19827).
Os critérios que compõem a definição de caso de sífilis congênita, para fins de vigilância epidemiológica, estão resumidos nos fluxogramas a seguir:
Acerca desses critérios, analise o fluxograma e julgue as asserções a seguir assinalando V (verdadeiro) ou F (falso):
( ) O primeiro critério se refere a toda criança, ou aborto, ou natimorto de mãe com evidência clínica para sífilis e/ou com sorologia não-treponêmica reagente para sífilis com qualquer titulação, na ausência de teste confirmatório treponêmico realizada no pré-natal ou no momento do parto ou curetagem, que não tenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado.
( ) O segundo critério se refere a todo indivíduo com menos de 13 anos de idade com as seguintes evidências sorológicas: titulações ascendentes em testes não-treponêmicos; e/ou testes não-treponêmicos reagentes após seis meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico); e/ou testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idade; e/ou títulos em teste não-treponêmico maiores do que os da mãe.
( ) O terceiro critério se refere a todo indivíduo com menos de 13 anos, com teste não-treponêmico reagente e evidência clínica ou liquórica ou radiológica de sífilis congênita.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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As três alternativas estão corretas.
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8
Resposta:
b.
V - V - V. Correto
Explicação:
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