A partir dos dados da "Pesquisa sobre Padrões de Vida: 1996
– 1997" do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), Monteiro et alli. (2003) mostraram a prevalência de
atividade física (realização de pelo menos 30 minutos em
um dia na semana) no tempo de lazer, de acordo com variáveis demográficas e socioeconômicas. A tabela apresenta
os resultados proporcionais relativos a estas variáveis.
A partir desses dados e considerando as características
da população brasileira, conclui-se que apresentam níveis
mais baixos de prática regular de atividade física
(A) os indivíduos de alta renda e alta escolaridade, possivelmente por não gostarem de fazer exercícios físicos.
(B) os indivíduos de baixa renda e baixa escolaridade, possivelmente por não se preocuparem com a saúde.
(C) os indivíduos de baixa renda e baixa escolaridade, possivelmente por se encontrarem mais vulneráveis e, por
isso, não conseguirem se engajar em programas de exercícios físicos.
(D) os indivíduos de baixa renda , independente de terem
ou não baixa escolaridade, possivelmente pela falta
de disposição para a atividade física.
(E) os habitantes do campo, possivelmente por já serem
obrigados a fazer exercícios físicos em seu trabalho.
Anexos:
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(C) os indivíduos de baixa renda e baixa escolaridade, possivelmente por se encontrarem mais vulneráveis e, por isso, não conseguirem se engajar em programas de exercícios físicos.
O gráfico acima mostra o reflexo da desigualdade social, no sentido de que indivíduos de baixa renda e baixa escolaridade, apresentam menores índices de praticas de atividade física.
Isso se explica pelo fato de estarem em situação de vulnerabilidade social, o que ocasiona menores oportunidades de atividades físicas.
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Resposta:
os indivíduos de baixa renda e baixa escolaridade, possivelmente por se encontrarem mais vulneráveis e, por isso, não conseguirem se engajar em programas de exercícios físicos.
Explicação: CORRETO DNM
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