A felicidade não é o critério da ação moral e nem as leis e normas ou a autoridade do legislador ou mesmo de Deus. O critério ético para alguém agir moralmente pressupõe a escolha livre de cada ser humano, racional, que pode ou não submeter-se à lei moral determinada unicamente pela sua própria razão crítica (teórica e prática). Age moralmente aquele que é capaz de se autodeterminar, isto é, aquele que é esclarecido e livre para escolher e decidir a partir da lei moral dentro de si (autonomia). Nossa ação será justificável eticamente se puder ser universalizada. Agir segundo inclinações e normas estabelecidas e aceitas socialmente não caracteriza a ação como moralmente válida, correta, boa e justa.
Identifique a corrente de pensamento ético que é expressa no texto acima.
A ética da virtude de Aristóteles.
A ética contratualista.
A ética utilitarista de Bentham e Mill.
A ética principalista/universalista de Kant.
A ética da alteridade de Levinas.
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Resposta:
D - A ética principalista/universalista de Kant.
Explicação:
A ética kantiana afirma que o que deve guiar as ações do homem é a razão, ela deve ser universal independentemente da cultura que o indivíduo insere-se. Antes de realizar qualquer ato, devemos nos perguntar “isso fará o bem do coletivo?”. Se sim, é uma atitude ética, se não, é antiética.
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