A crise entre a monarquia e os militares agravou-
se em 1883, quando um projeto de lei de autoria
do Visconde de Paranaguá passou a obrigar a
contribuição dos militares ao Montepio (sistema
de previdência dos militares), o que provocou
protestos do tenente-coronel Antônio de Sena
Madureira, amigo de D. Pedro II, que, em
seguida, sofreu uma punição. Esse evento
desencadeou uma série de embates entre a coroa
e os militares por meio de veículos de imprensa,
ao mesmo tempo em que o movimento
republicano fortalecia-se, destacando-se
personalidades como Rui Barbosa, Quintino
Bocaiuva, Benjamin Constant, entre outros. Após
a Proclamação da República, instalou-se no Brasil
um Governo Provisório, que durou até 1894.
Primeiro, esteve no poder Deodoro da Fonseca e,
depois, o marechal Floriano Peixoto. Uma
república constitucional era fundamental para os
republicanos, pois havia o temor de que os
militares instalassem-se permanentemente no
poder. As insatisfações do Exército resultou na
Questão Militar no final do Império, capaz de ser
incumbindo por:
A) Cobiça de inicializar um programa de
expansão imperialista na América Latina.
B) Determinado caminho das forças armadas
que pretendia atribuir maior participação
política aos desempregados.
C) Ascendência do poder civil que não
prestigiava os militares e lhes proibia o
debate político pela imprensa.
D) Divulgação exercida pela Igreja junto aos
militares sul-americano na imprensa
brasileira, por pressões dos civis.
Soluções para a tarefa
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Letra D) Divulgação exercida pela Igreja junto aos
militares sul-americano na imprensa
brasileira, por pressões dos civis.
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