História, perguntado por lobinhochan, 5 meses atrás

A crise entre a monarquia e os militares agravou-

se em 1883, quando um projeto de lei de autoria

do Visconde de Paranaguá passou a obrigar a

contribuição dos militares ao Montepio (sistema

de previdência dos militares), o que provocou

protestos do tenente-coronel Antônio de Sena

Madureira, amigo de D. Pedro II, que, em

seguida, sofreu uma punição. Esse evento

desencadeou uma série de embates entre a coroa

e os militares por meio de veículos de imprensa,

ao mesmo tempo em que o movimento

republicano fortalecia-se, destacando-se

personalidades como Rui Barbosa, Quintino

Bocaiuva, Benjamin Constant, entre outros. Após

a Proclamação da República, instalou-se no Brasil

um Governo Provisório, que durou até 1894.

Primeiro, esteve no poder Deodoro da Fonseca e,

depois, o marechal Floriano Peixoto. Uma

república constitucional era fundamental para os

republicanos, pois havia o temor de que os

militares instalassem-se permanentemente no

poder. As insatisfações do Exército resultou na

Questão Militar no final do Império, capaz de ser

incumbindo por:

A) Cobiça de inicializar um programa de

expansão imperialista na América Latina.


B) Determinado caminho das forças armadas

que pretendia atribuir maior participação

política aos desempregados.


C) Ascendência do poder civil que não

prestigiava os militares e lhes proibia o

debate político pela imprensa.


D) Divulgação exercida pela Igreja junto aos

militares sul-americano na imprensa

brasileira, por pressões dos civis.

Soluções para a tarefa

Respondido por josesallessilvabarre
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Letra D) Divulgação exercida pela Igreja junto aos

militares sul-americano na imprensa

brasileira, por pressões dos civis.

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