Ed. Moral, perguntado por claraschayder, 3 meses atrás

3- Faça um breve comentario ebre 05 temas abordados: Imanência, Transcendencia e Regra de Ouro.​

Soluções para a tarefa

Respondido por abrigoredessociais
1

imanência se refere a algo si proprio...se estiver errado me perdoa viu

Explicação:

bota como a melhor fuiii

Respondido por mcavestrocorreia
4

Resposta:

Em geral, a imanência refere-se a algo que tem em si próprio o seu princípio e seu fim. A transcendência, por sua vez, faz referência a algo que possui um fim externo e superior a si mesmo.

Na religião, a transcendência é o aspecto da natureza e do poder de uma divindade que é totalmente independente do universo material, além de todas as leis físicas conhecidas. Na teologia, diz-se que Deus é transcendente (em grego, hyperbekós) da Criação na medida em que Ele está acima dela e não é limitado por ela, não sendo limitado pelo espaço e pelo tempo como é o mundo natural e possuindo tal característica em relação ao seu atributo de infinitude. Isso é contrastado com a imanência, onde se diz que um deus está completamente presente no mundo físico e, portanto, acessível às criaturas de várias maneiras.

Imanência: relaciona-se às religiões panteístas, como as religiões africanas e o hinduísmo. Aqui, a concepção da ideia de Deus não se separa da matéria, sendo parte integrante e indissociável dela. Deus está em tudo, permeia tudo e não é uma entidade criadora, mas, sim, organizadora. Na Filosofia, o pensador holandês Baruch de Spinoza propôs uma ideia de Deus imanente e panteísta, resumida na máxima: Deus sive natura (“Deus, ou seja, a natureza”). Deus seria uma substância presente em tudo e que participa de tudo;

Regra de ouro? É uma lei única no seu género porque «parece exprimir uma intuição fulminante e simultaneamente acessível a todos os conhecimentos e consciências humanas»[1], pois está presente em todas as principais correntes religiosas e sapienciais das diferentes culturas do mundo. Por isso pode bem definir-se, também, como a sínteses de códigos éticos universais.

De acordo com estudos recentes, a presença da Regra de ouro remonta já a 3000 a.C. na tradição védica indiana, «Não faças aos outros o que não queres que seja feito a ti; e deseja para os outros o que desejas e esperas para ti mesmo.»[2]

Entre as mais antigas e conhecidas citações da Regra de ouro encontra-se a do filósofo Confúcio, que viveu na China nos séc.s VI e V a.C.

No judaismo encontramos a Regra de ouro a partir de 200 a.C. no livro de Tobias, mas será o magistério de Jesus Cristo a formulá-la na versão positiva: «Faz aos outros o que gostarias fosse feito a ti»[3].

Na Idade Média será inserida na Regra de S. Bento[4] e na Regra non bullata de S. Francisco de Assis[5].

Explicação:

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