2) Não era só impressão: uma análise quantitativa mostra que o Twitter e outras redes sociais foram o pivô das revoltas populares que derrubaram governantes da Tunísia e do Egito no início do ano. A pesquisa do Projeto sobre a Tecnologia da Informação e o Islã Político, da Universidade de Washington, analisou mais de 3 milhões de tuítes relacionados à Primavera Árabe. Esta conclui que, embora não tenham provocado a revolução em si, Twitter, Facebook, YouTube e blogs, nessa ordem, deram aos protestos velocidade suficiente para culminar na queda dos ditadores Zine Ben Ali, na Tunísia, em janeiro, e Hosni Mubarak, no Egito, em fevereiro de 2011.
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pode reporta mais vo da uma dica eu nao sei a resoesta mais o quanto mais gente te segui mais rapido vai chegar resposta
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