1) Leia o artigo abaixo e escolha a alternativa cujo conteúdo não seja um argumento.
Artigo: Cuidado com as fake news
Roberto Fonseca
postado em 13/03/2020 04:15
O coronavírus entrou no dia a dia do brasiliense. Depois da decisão do governador Ibaneis Rocha de suspender aulas, shows e eventos esportivos por cinco dias, a pandemia da Covid-19 tornou-se o assunto mais comentado na capital federal. É o tema principal nas rodas de conversa em bares, restaurantes, padarias, salões, barbearias e, claro, os grupos de Whatp. E é justamente aí onde está o perigo. Em tempos de rápida circulação da informação, é preciso todo cuidado para não disseminar fake news nem gerar pânico na população.
Hoje, cerca de 125 milhões de smartphones têm o Whatp instalado em todo o país. Estudo recente do Instituto Reuters, o Digital News Report 2019, revela que 53% dos usuários do aplicativo no Brasil o utilizam como fonte de informação. Entre as mídias sociais, perde apenas para o Facebk (54%). Ou seja, é uma ferramenta poderosa para se comunicar com a população.
Como o coronavírus é um tema de amplo interesse da sociedade, notícias são compartilhadas a todo instante. A reboque, passaram a circular vídeos, áudios e PDFs com informações sobre a doença. Muitos textos são assinados, apesar de que não há garantia nenhuma da autenticidade da informação. Outros são apócrifos. Se a fonte não for comprovadamente confiável, a chance de ser uma informação manipulada é grande.
Por sua vez, há boas iniciativas em curso no uso do aplicativo. A Secretaria de Saúde do DF, por exemplo, tem um número de Whatap para envio de mensagens da população. Não é nenhum SAC ou canal para tirar dúvidas dos usuários, mas, sim, um espaço exclusivo para atendimento a profissionais e à população, no caso de dúvidas e notificações dos casos suspeitos de coronavírus e outras doenças. Basta mandar uma mensagem para (61) 99221-9439. É possível até pedir atendimento domiciliar.
Colaborador do Centro Berkman Klein para internet e sociedade da Universidade de Harvard, o sociólogo James Siguru Wahutu é uma das principais vozes da comunidade acadêmica sobre o risco de disseminação de mentiras e imprecisões factuais em assuntos do cotidiano. Em artigo, defende a tese de que a enxurrada diária de notícias, cheias de pânico, está prestes a entrar em alta velocidade de disseminação. Portanto, desconfie. Sempre. Opte por fontes confiáveis.
a) “Estudo recente do Instituto Reuters, o Digital News Report 2019, revela que 53% dos usuários do aplicativo (Whats) no Brasil o utilizam como fonte de informação.”
b) “É preciso todo cuidado para não disseminar fake news nem gerar pânico na população.”
c) Como o coronavírus é um tema de amplo interesse da sociedade, notícias são compartilhadas a todo instante. A reboque, passaram a circular vídeos, áudios e PDFs com informações sobre a doença. Muitos textos são assinados, apesar de que não há garantia nenhuma da autenticidade da informação. Outros são apócrifos. Se a fonte não for comprovadamente confiável, a chance de ser uma informação manipulada é grande.
Soluções para a tarefa
꧁Hello, how are you?꧂
1) Leia o artigo abaixo e escolha a alternativa cujo conteúdo não seja um argumento.
☆ Bom... “É preciso todo cuidado para não disseminar fake news nem gerar pânico na população.”
Ou seja... alternativa (B)
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Signed: Lohany Queen of hell 彡★
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Tomar cuidado com fake news não é um argumento do texto, e sim sua conclusão (alternativa B).
O exercício aqui apresentado aborda uma questão a respeito de interpretação de texto e argumentação.
A resposta para essa questão, embora apareça no texto não se trata de um argumento, mas sim de uma conclusão.
O conteúdo apresentado nos leva a pensar que é preciso tomar cuidado com as fake news, entretanto os argumentos utilizados para isso são apresentar evidências de elas ocorrem e como checá-las. Tomar cuidado com elas, entretanto, é uma interpretação que fazemos após a leitura.
Saiba mais em:
https://brainly.com.br/tarefa/4461173