1. Escreva um resumo do livro "O menino que queria voar" Leonardo da vinci.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Leonardo da Vinci, no entanto, não foi apenas inventor. Foi matemático, engenheiro, arquiteto, botânico, poeta e músico. A arte na qual mais se projetou, porém, foi a de pintor. Dentre seus quadros estão a Monalisa, o mais conhecido em todo o mundo, a Santa Ceia e o Homem Vitruviano que, de tão reproduzido, já foi visto em camisetas e em campanhas publicitárias as mais diversas.
A maior beleza de Leonardo da Vinci, no entanto, está em sua vida. Filho bastardo de um notário e de uma camponesa (isso no tempo em que ser filho ilegítimo era uma calamidade e não apenas uma circunstância), o pintor superou as dificuldades e se projetou em vários ramos da Ciência. Trabalhando para os nobres que sempre o chamavam, quando precisavam dele, da Vinci foi responsável pelo protótipo do primeiro helicóptero e tanque de guerra. Como suas invenções estavam muito além do tempo no qual havia nascido, século XV, Leonardo se assemelha a Eratóstenes e a Aristóteles que descobriram, ainda no quarto e terceiro séculos antes de Cristo, que a Terra era redonda enquanto seus contemporâneos imaginavam que fosse plana, redonda e até triangular.
Morto em 1519, a lenda do gênio da cidade de Vinci, na Itália, começou a se espalhar por toda a Europa a partir de então e hoje é contada em livro, cinema e teatro tal como a peça “Leonardo: o Pequeno Gênio da Vinci” que será apresentado no próximo sábado, 12, e domingo, 13, na Caixa Cultural de Fortaleza.
A Peça
Dirigida por Ivan Fernandes, a peça, segundo o diretor, apresenta um Leonardo romântico, jovem e sonhador com o olhar atento à vida e às descobertas do mundo. Destinado às crianças, “Leonardo: o Pequeno Gênio da Vinci” recorre a licenças poéticas para contar a biografia do gênio, durante a infância, com o uso de máscaras, bonecos e sonoplastia.
“As máscaras foram usadas na preparação dos atores, afirma Ivan Fernandes, durante os ensaios”. E continua. Diz ele que as máscaras são postas pelo coro quando os atores se transfiguram em vários personagens: pássaros, cachorros, burros e borboletas. “Todos eles, acrescenta Ivan, interagindo com o menino Leonardo”.
No início da peça, o palco está nu. De repente, porém, ele se transforma em um vilarejo renascentista do tempo em que Leonardo nasceu em 1452. No fundo do palco são projetados os desenhos deixados pelo pintor em seus cadernos. Tuto isso, explica o diretor da peça, para instigar a imaginação e a sensibilidade das crianças.
Com trilha sonora de Samantha Renó, as músicas da peça remetem o público para o universo musical renascentista ao mesmo tempo em que destaca os climas dramático e cômico do espetáculo. A passagem do tempo também é identificada pela trilha sonora.
A peça, propriamente dita, conta a história de uma criança que, intrigada com o voo dos pássaros e não sabendo por que também não voa, tenta criar uma máquina que faça com que isso aconteça.
No ano 2011, “O Pequeno Gênio da Vinci” conquistou quatro categorias no prêmio carioca Zilka Salaberry: o de melhor ator, melhor texto, melhor direção e melhor espetáculo infantil.
Explicação:
Leonardo da Vinci, no entanto, não foi apenas inventor. Foi matemático, engenheiro, arquiteto, botânico, poeta e músico. A arte na qual mais se projetou, porém, foi a de pintor. Dentre seus quadros estão a Monalisa, o mais conhecido em todo o mundo, a Santa Ceia e o Homem Vitruviano que, de tão reproduzido, já foi visto em camisetas e em campanhas publicitárias as mais diversas.
A maior beleza de Leonardo da Vinci, no entanto, está em sua vida. Filho bastardo de um notário e de uma camponesa (isso no tempo em que ser filho ilegítimo era uma calamidade e não apenas uma circunstância), o pintor superou as dificuldades e se projetou em vários ramos da Ciência. Trabalhando para os nobres que sempre o chamavam, quando precisavam dele, da Vinci foi responsável pelo protótipo do primeiro helicóptero e tanque de guerra. Como suas invenções estavam muito além do tempo no qual havia nascido, século XV, Leonardo se assemelha a Eratóstenes e a Aristóteles que descobriram, ainda no quarto e terceiro séculos antes de Cristo, que a Terra era redonda enquanto seus contemporâneos imaginavam que fosse plana, redonda e até triangular.
Morto em 1519, a lenda do gênio da cidade de Vinci, na Itália, começou a se espalhar por toda a Europa a partir de então e hoje é contada em livro, cinema e teatro tal como a peça “Leonardo: o Pequeno Gênio da Vinci” que será apresentado no próximo sábado, 12, e domingo, 13, na Caixa Cultural de Fortaleza.
A Peça
Dirigida por Ivan Fernandes, a peça, segundo o diretor, apresenta um Leonardo romântico, jovem e sonhador com o olhar atento à vida e às descobertas do mundo. Destinado às crianças, “Leonardo: o Pequeno Gênio da Vinci” recorre a licenças poéticas para contar a biografia do gênio, durante a infância, com o uso de máscaras, bonecos e sonoplastia.
“As máscaras foram usadas na preparação dos atores, afirma Ivan Fernandes, durante os ensaios”. E continua. Diz ele que as máscaras são postas pelo coro quando os atores se transfiguram em vários personagens: pássaros, cachorros, burros e borboletas. “Todos eles, acrescenta Ivan, interagindo com o menino Leonardo”.
No início da peça, o palco está nu. De repente, porém, ele se transforma em um vilarejo renascentista do tempo em que Leonardo nasceu em 1452. No fundo do palco são projetados os desenhos deixados pelo pintor em seus cadernos. Tuto isso, explica o diretor da peça, para instigar a imaginação e a sensibilidade das crianças.
Com trilha sonora de Samantha Renó, as músicas da peça remetem o público para o universo musical renascentista ao mesmo tempo em que destaca os climas dramático e cômico do espetáculo. A passagem do tempo também é identificada pela trilha sonora.
A peça, propriamente dita, conta a história de uma criança que, intrigada com o voo dos pássaros e não sabendo por que também não voa, tenta criar uma máquina que faça com que isso aconteça.
No ano 2011, “O Pequeno Gênio da Vinci” conquistou quatro categorias no prêmio carioca Zilka Salaberry: o de melhor ator, melhor texto, melhor direção e melhor espetáculo infantil.