Você já parou para pensar por que consumimos mesmo quando não precisamos? Ao logo do tempo, o consumo deixou de ser realizado exclusivamente por necessidade de sobrevivência, e passou a ser por desejo, por influência e minimamente por real necessidade. As empresas e marcas conseguem através de gatilhos emocionais, sensoriais e de pertencimento nos guiar em uma jornada para um consumo desejado
Uma loja arejada e com bastante espaço, por exemplo, traz um conceito mais direto de design de consumo, onde é de fácil percepção que o ambiente foi totalmente projetado para que o cliente tenha uma imersão sensorial e espacial facilitando o consumo. Enquanto uma loja mais carregada, como um supermercado por exemplo, o design de consumo se dá de forma sutil, a partir das mensagens e indicativos que recebemos indiretamente desde a entrada até a ida ao caixa, passando pelas gôndolas e corredores, milimetricamente pensados para aumentar o número de itens consumido.
Tendo como base as características de consumo e as ações efetivas das marcas, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. As marcas deixam sinais invisíveis em nossas mentes e nos guiam de forma sutil ao consumo, mesmo quando não precisamos daquilo que estamos comprando.
PORQUE
II. Diante deste contexto podemos dizer que o design de consumo é um conjunto de ações, ferramentas e conceitos aplicados a determinado produto ou serviço, que é sentido e não visto, em sua grande maior parte.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
a)
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.
b)
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I.
c)
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
d)
A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
Alternativa assinalada
e)
As asserções I e II são proposições falsas.
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Gatilhos mentais de consumo: curiosidade (não leia esta matéria!)
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Gatilhos mentais de consumo: curiosidade (não leia esta matéria!)
Izabella Souza
Publicado 20/abr
7 min de leitura
Resumo
Entenda como o comércio físico e online usam gatilhos mentais para vendas com o objetivo de induzir seu comportamento e te fazer gastar mais
O Inset tem mostrado como o comércio em geral utiliza uma série de gatilhos mentais para vendas com o propósito de nos fazer comprar e consumir mais e mais. São várias estratégias de convencimento que, a todo momento, tentam induzir o nosso comportamento e atiçar nossa vontade de ter coisas que, na maioria das vezes, nós nem precisamos.
Dessa vez, vamos falar sobre o gatilho de curiosidade. E ele é um dos mais comuns (e certeiros!), principalmente no universo online: basta abrir a caixa de entrada do seu e-mail, por exemplo, para se deparar com o supra sumo dessa estratégia. “Você não vai querer perder isso!”, “Como faturei 1000 reais em 5 dias respondendo perguntas” e “Você não vai acreditar no que preparamos para você” são alguns exemplos rápidos encontrados logo à primeira vista na minha caixa de mensagens.
Chamadas como essas nos atraem porque a curiosidade é uma das mais poderosas de todas as emoções humanas. Somos curiosos por natureza e a busca por uma informação para matar aquela “pulguinha” atrás da orelha ativa partes do cérebro relacionadas ao prazer. É por isso que sentimos a necessidade de clicar naquele “saiba mais” quando nos interessamos por alguma coisa e nos sentimos satisfeitos quando descobrimos algo.
O neuromarketing, que é o campo da ciência que estuda especificamente a essência do comportamento do cliente/consumidor, sabe muito bem disso. Essa característica inerente a todo ser humano é uma das mais exploradas por equipes de comunicação e vendas, que criam verdadeiras iscas para atiçar o nosso interesse e nos atrair a seus produtos e serviços.