História, perguntado por evelinabreuest19, 10 meses atrás

você estudou na unidade 5, a situação das mulheres no egito e no reino cuxe. comparando a situação feminina naquelas sociedades e na cultura romana, qual é a diferença que nos chama a atenção?


davifonseca71: vo mandar o resto
davifonseca71: que não deu
davifonseca71: olha irei te passar o link de um site e vc estava ele de onde eu consegui escrever aqui
davifonseca71: cara pesquisa a sua pergunta no google vai e procura está escrita As Mulheres Egípcias - Antigo Egito
evelinabreuest19: muito obrigada moço
davifonseca71: de nada

Soluções para a tarefa

Respondido por davifonseca71
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A MULHER NO ANTIGO EGITO

HISTÓRIA

A mulher egípcia num contexto geral, costumes, vestimentas e casamento, a mulher na sociedade em todos os contextos inclusive sua participação na religião, os direitos das mulheres e a vida de três grandes rainhas Hatshepsut, Cleópatra e Nefertiti.

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RESUMO

O objetivo desse trabalho é falar um pouco da mulher no Antigo Egito, tanto na sociedade, quanto na política, assim como seus direitos e deveres. Temos como finalidade mostrar que a sociedade egípcia, para as mulheres no mundo antigo não está tão distante assim da sociedade atual.

Palavras-chave: Mulher; Direitos; Egito Antigo.

1 INTRODUÇÃO

No antigo Egito a mulher cuidava de todos ao seu redor, isso incluía filhos, marido e servos. Seu dever era gerar, cuidar e curar. Citaremos mais adiante duas importantes mulheres egípcias que se destacaram na medicina, com muita luta e dedicação. As mulheres eram bem tratadas no Egito, podiam ter propriedade e receber renumeração, elas tinham direitos, e poderiam ir ao tribunais reclamarem caso se sentissem lesadas. Quando casadas continuavam a dispor de seus bens, assumiam o papel do marido quando esse se ausentava, algumas mulheres chegaram até o posto de Faraó, onde até então era somente titulo de um homem.

Essa condição da mulher egípcia, só foi alcançada novamente nos dias atuais, com muita luta e conquistas. A mulher na Antiguidade não tinha direito de responder por si próprias, muito menos de ter direito a terras ou renumeração. Há sem duvidas salvos casos de mulheres que chegaram a ser rainhas na Idade Média, mas não eram reconhecidas pela Igreja. Já no Egito a mulher era reverenciada e tinha um papel fundamental nos cultos religiosos. Então vamos estudar um pouco sobre essa fascinante parte da história.

A finalidade desse artigo é mostrar que as conquistas realizadas pelas mulheres na idade contemporânea, já haviam sido conquistadas à muitos anos atrás pelas mulher egípcias. Essa pesquisa é de grande relevância para que possamos entender que desde a antiguidade as mulheres, já buscavam, igualar-se aos homens, tendo assim os mesmo direitos, até poder tornar-se Faraó.

Começaremos esse artigo falando sobre a mulher egípcia num contexto geral, costumes, vestimentas e casamento. Logo após abordaremos a mulher na sociedade em todos os contextos inclusive sua participação na religião. Então falaremos dos direitos das mulheres, você irá notar que é muito semelhante, se não praticamente os mesmos direitos alcançados pelos mulheres nos dias de hoje. Encerraremos nosso artigo discutindo sobre a vida de  três grandes rainhas Hatshepsut, Cleópatra, Nefertiti.

2 A MULHER EGÍPCIA

Falar sobre história das mulheres egípcias não é uma tarefa fácil, pois encontramos uma grande dificuldade com relação às fontes. Essa dificuldade está relacionada ao fato de que as fontes eram produzidas, em grande maioria, pelos homens e quando vamos analisá-las, precisamos filtrar o silêncio que está por trás de cada palavra e em que contexto se escreveu, pintou, ou produziu essas fontes, sejam elas iconográficas (imagens), escritas ou arqueológicas (vasos, estelas, entre outros objetos).

O casamento no antigo Egito era considerado como um evento muito importante para as mulheres. As garotas egípcias costumavam casar-se na faixa dos 12 anos, enquanto os garotos tinham entre 15 e 19. Elas podiam também divorciar-se, caso sofressem maus-tratos, onde recorriam aos seus familiares para pedir ajuda, na intervenção do casamento. O divórcio era algo simples e que não necessitava de muito tempo para obter-se, dentre os principais motivos de divórcios estavam os maus-tratos, o adultério e a infertilidade.

O mais surpreendente é que temos poucas informações tanto sobre as cerimônias de casamento quanto sobre os processos judiciais de divórcio. Ainda assim, o status legal de um casal que vivia junto era diferente do de um casado. Existe até o testemunho de um homem, que foi acusado de ter  tido relações sexuais com uma mulher que vivia com outro homem, mas que não era casada com ele, e parece que isso não era considerado crime. Apesar dessas instituições relativamente livres, o adultério de uma mulher  representava, pelo menos em teoria, um grave crime. (BAINES; MALIK, 2008, p. 205)

As mulheres camponesas vestiam-se com uma longa túnica, enquanto as mulheres da nobreza usavam vestidos bordados com contas. Nas cerimônias, tanto os homens como as mulheres usavam pesadas perucas. Além do mais, independentemente de idade ou sexo, os egípcios adoravam usar imensas joias entre elas tiaras, brincos, colares, anéis, braceletes e pulseiras. Podendo ser de ouro, prata, pedras semipreciosas, contas de vidro, conchas ou pequenas pedras polidas de cores bonitas Além das joias, a maquiagem ocupava uma parte considerável do tempo dos egípcios, tanto para as mulheres quanto para os homens, os cosméticos, os ornatos para a cabeça e os adereços tinham papel marcante na aparência da mulher egípcia.

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