Você é professor de uma turma de quinto ano e, em sala de aula, sente grande dificuldade para trabalhar com tanta diversidade. Você tenta construir entre os alunos os conceitos de solidariedade, amizade, respeito, bem como que a educação pretendida deve ser diversificada e inclusiva. Porém, você não tem alcançado êxito.
Como você pode repensar suas práticas educativas e melhorar a maneira de tratar a diversidade cultural na sala de aula? Liste, ao menos, três possibilidades, explicando-as.
Soluções para a tarefa
Resposta:
O trabalho pedagógico necessita de constante atualização, sabemos que as especializações são caras, mas as vezes até mesmo repaginar o que já se tem, provoca mudanças, não só em quem está empregando - iniciando a ação, mas com o movimento e os resultados, outros profissionais, colegas de trabalho vão se sentir motivados, ou provocados e com essa simples ação, mudanças positivas acontecem de forma positiva para todos.
No processo, elaboro um projeto, podendo implicar a participação de todos, utilizando ferramentas acessíveis e através de uma metodologia lúdica.
Todos os trabalhos acontecendo em paralelo uns com os outros
. Escrita - concurso: poesias, rep, redação, conto...
. Motricidade – corpo: coreografia para músicas mixadas (rep, sertanejo, funk, samba, bossa nova), dança folclórica
. Arte: Expressando meu mundo: colagem, pintura, escultura, grafite, artesanato com recicláveis – dentro do contexto que cada um.
Padrão de resposta esperado
Buscar conhecer quem são meus alunos é uma das alternativas, pois, sem isso, é impossível adotar qualquer prática que venha a refletir o meio social e cultural em que eles se encontram. Conhecendo o meio, será possível valorizar os alunos em suas particularidades étnicas e culturais. Assim, com base também nas minhas realidades de vida, nas minhas experiências e nos meus saberes, poderei construir um ensino-aprendizagem que contribua para que o aluno adquira conhecimentos que possam ajudá-lo a entender sua própria vida, tornando-o sujeito crítico e pensante.
Além disso, buscaria estabelecer a relação entre o conhecimento vivenciado pelo aluno e o conhecimento transmitido em sala de aula, para que não se desarticule o conhecimento escolar da vida dos alunos.
Por fim, tentaria envolver as famílias na educação dos filhos o máximo possível, buscando entender o que pretendem com a escolarização e dialogar sobre seus conhecimentos.