Você alguma vez já refletiu sobre a importância e/ou necessidade de separar, numa questão, os aspectos meramente acidentais daquilo que lhe pertence substancialmente? No plano do conhecimento? No plano da vida prática? As ciências atuais continuam com essa distinção entre atributos acidentais e atributos essenciais? Em que sentido?
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Bom dia!
Podemos separar sua questão em duas distintas.
Você alguma vez já refletiu sobre a importância e/ou necessidade de separar, numa questão, os aspectos meramente acidentais daquilo que lhe pertence substancialmente? No plano do conhecimento? No plano da vida prática?
A separação do que é um atributo essencial (aquilo sem o qual o objeto não seria o que é) e do que é um acidental (aquilo que pode se alterar, é dinâmico), se faz importante para que conheçamos a complexidade das questões que analisamos. Ao mesmo tempo que um atributo essencial permanece no objeto pelo resto de sua existência, um atributo acidental serve para indicar o estado atual desse objeto, ou o que o afeta no momento em que o analisamos. Na vida prática fazemos isso quando passamos, por exemplo, por problemas em uma relação: separamos uma pequena briga, por exemplo, do amor que sentimos por outras pessoas. No campo do conhecimento é interessante notar a influência dessa divisão quando observamos um objeto de estudo, por exemplo, a cultura. A cultura tem características essenciais, por exemplo: é parâmetro para comportamentos, mas tem seus pontos acidentais, dados por contexto histórico e atuação individual.
As ciências atuais continuam com essa distinção entre atributos acidentais e atributos essenciais? Em que sentido?
As ciências naturais mantém essa divisão para melhor compreender um determinado fenômeno. No caso da análise biológica, por exemplo, temos os pontos essenciais: a necessidade de oxigênio para que um ser humano sobreviva, por exemplo, mas temos também a maneira pela qual esse oxigênio pode ser obtido, que pode ser acidental: pela respiração natural, com ajuda de aparelhos e etc.
abraços!
Podemos separar sua questão em duas distintas.
Você alguma vez já refletiu sobre a importância e/ou necessidade de separar, numa questão, os aspectos meramente acidentais daquilo que lhe pertence substancialmente? No plano do conhecimento? No plano da vida prática?
A separação do que é um atributo essencial (aquilo sem o qual o objeto não seria o que é) e do que é um acidental (aquilo que pode se alterar, é dinâmico), se faz importante para que conheçamos a complexidade das questões que analisamos. Ao mesmo tempo que um atributo essencial permanece no objeto pelo resto de sua existência, um atributo acidental serve para indicar o estado atual desse objeto, ou o que o afeta no momento em que o analisamos. Na vida prática fazemos isso quando passamos, por exemplo, por problemas em uma relação: separamos uma pequena briga, por exemplo, do amor que sentimos por outras pessoas. No campo do conhecimento é interessante notar a influência dessa divisão quando observamos um objeto de estudo, por exemplo, a cultura. A cultura tem características essenciais, por exemplo: é parâmetro para comportamentos, mas tem seus pontos acidentais, dados por contexto histórico e atuação individual.
As ciências atuais continuam com essa distinção entre atributos acidentais e atributos essenciais? Em que sentido?
As ciências naturais mantém essa divisão para melhor compreender um determinado fenômeno. No caso da análise biológica, por exemplo, temos os pontos essenciais: a necessidade de oxigênio para que um ser humano sobreviva, por exemplo, mas temos também a maneira pela qual esse oxigênio pode ser obtido, que pode ser acidental: pela respiração natural, com ajuda de aparelhos e etc.
abraços!
Daianejpaula:
Muito obrigada pela ajuda , estava tendo certa dificuldade em compreender esses atributos mas fiz essa divisão também na hora responder :)
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