Vimos na aula da Semana 4 a importância da interdisciplinaridade no ensino de ciências, principalmente por conta das diferenças que existem entre os conhecimentos produzidos no universo da pesquisa e aqueles ensinados na escola, o que requer uma transposição didática. A esse respeito, Cátia Nehring e outros escrevem: “É difícil acreditar que a transposição de conhecimento entre universos tão distintos como aquele da pesquisa e da sala de aula não esteja sujeita a modificações significativas, como parecem crer educadores e professores de ciências. Os conteúdos de ciências na escola não são apenas simplificações dos conteúdos das ciências de referência. Ao ser transposto para o contexto escolar, determinados elementos deste conhecimento desaparecem e outros são criados. Este processo de transformação resulta num conhecimento descaracterizado e descontextualizado.” (Cátia Nehring et al., As ilhas de racionalidade e o saber significativo, p. 90) Tendo em vista esse contexto que problematiza os conteúdos das ciências na escola, assinale a alternativa que define adequadamente o conceito de transposição didática: É o processo de transformação de determinado elemento do conhecimento, que sai do ambiente científico para se tornar elemento ou objeto de ensino. É um grupo organizado e composto de pesquisadores ou cientistas, autores de livros didáticos, poder político, currículo, especialistas e professores. É uma tabela de equivalência entre os conceitos científicos e os conceitos escolares. É o conhecimento específico que é fundamentado na ciência oficial. São simplificações do conhecimento produzido pelos cientistas, sem modificações significativas.
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Resposta:
É o processo de transformação de determinado elemento do conhecimento, que sai do ambiente científico para se tornar elemento ou objeto de ensino.
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Espero ter ajudado, acertei essa questão.
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