Vespas têm péssima reputação. Até as abelhas, cuja picada é igualmente dolorida, são mais queridas – afinal, fazem mel e até que são fofinhas.
Mas uma nova descoberta científica revelou que temos sido injustos com as vespas.
Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) descobriram que o veneno de vespa tem o poder de atacar células cancerosas sem atingir células saudáveis. A pesquisa foi realizada em parceria com a University of Leeds.
[Na inglaterra].A toxina responsável chama-se polybia-MP1, e é produzida pela vespa polybia paulista-a famosa "paulistinha".[...]
Assim , a toxinaabre furos nas células tornado-as mais permeáveis.De acordo com joão Ruggiero neto, da unesp , coautor da pesquisa, esses buracos levam" apenas segundo" para se formarem , e permitem que moléculas com RNA e outras permitem que moléculas com RNA e outras proteinas escapem da célula inutilizado-a
Testes já demostraram que a toxina pode inibir o crecimento de células de câncer de pròstata, de bexiga e de leucemia, que se mostraram resistented a uma série de outros tratamentos.[..]
1.De acordo com autor, por que essa noticia pode mudar "reputação" das vespas do imaginario pupular?
2. Levando em contar os conhecimentos a respeito do papel dos princiapais componentes celulares , qual deles deve ser afetado pela toxina produziada pela vespa " paulistinha" ? Como você chegou a esta conclusão?
pfv quem souber me ajudem é pra agora !!!
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1- A noticia pode mudar a reputação das vespas pois através de uma descoberta cientifica, descobriu-se que o veneno da vespa tem o poder de atacar células cancerosas sem afetar as células saudáveis do organismo.
2-toxina MP1 (Nome da toxina) não afeta as células normais, mas interage com lipídios – moléculas de gordura –que estão distribuídos de forma anômala apenas na superfície das células de câncer. Ao entrar em contato com a membrana dessas células, a toxina abre buracos por onde escapam moléculas essenciais para seu funcionamento.
2-toxina MP1 (Nome da toxina) não afeta as células normais, mas interage com lipídios – moléculas de gordura –que estão distribuídos de forma anômala apenas na superfície das células de câncer. Ao entrar em contato com a membrana dessas células, a toxina abre buracos por onde escapam moléculas essenciais para seu funcionamento.
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