“Verão de 2015. As filas para pegar água se espalham por vários bairros. Famílias carregam baldes e aguardam a chegada dos caminhões-pipa. Nos canos e nas torneiras, nem uma gota. O rodízio no abastecimento força lugares com grandes aglomerações, como shopping centers e faculdades, a fechar. As chuvas abundantes da estação não vieram, as obras em andamento tardarão a ter efeito e o desperdício continuou alto. Por isso, São Paulo e várias cidades vizinhas, que formam a maior região metropolitana do país, entram na mais grave crise de falta d’água da história”.
O texto acima realiza uma previsão pessimista feita em 2014 para o ano de 2015. A previsão, nos termos exatos apresentados, não se confirmou, mas a escassez hídrica sim. A crise da água em São Paulo tornou-se de conhecimento público a partir:
a) da diminuição drástica dos níveis do Sistema Cantareira, o principal da cidade.
b) da poluição e consequente inutilização do Rio Tietê e de todas as reservas hídricas locais.
c) do crescimento da população que fez com que o consumo se tornasse maior do que a capacidade de reposição das reservas.
d) da opção pela utilização do chamado “volume morto”, que contaminou todas as reservas hídricas então disponíveis.
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Resposta: a) da diminuição drástica dos níveis do Sistema Cantareira, o principal da cidade.
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