Português, perguntado por mirellyhidalgo, 9 meses atrás

Vc vai escrever um diário sobre : um dia,uma tarde,uma alimentação, um sonho,uma vontade,entre outros me ajudem gente por favor​

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Respondido por guilao157
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1942: Anne Frank inicia seu diário

14.06.2018

O famoso diário de Anne Frank

Em 14 de junho de 1942, Anne Frank começa a escrever regularmente em seu diário, que havia recebido de presente dois dias antes, ao completar 13 anos. No livro, documentaria o tempo que passou escondida dos nazistas.

"Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda."

O diário de Annelies Frank, um caderno de capa quadriculada nas cores vermelho, laranja e cinza, tornou-se um dos símbolos do martírio judeu durante o regime de Hitler. Hoje está entre os mais conhecidos do mundo. Já foi transformado em filme e traduzido para 55 idiomas.

Annelies, chamada pelos pais de Anne, nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, filha do comerciante judeu Otto Frank. Em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha, emigrou com a família para Amsterdã, na Holanda.

Ela começou a escrever regularmente no seu diário a partir de 14 de junho de 1942. Em princípio, o tema era a Holanda ocupada pelos nazistas, que tornavam a situação dos judeus cada vez mais insuportável. Algumas semanas depois, ela começou a narrar ao diário, que considerava fiel amigo e confidente, o cotidiano no esconderijo, um anexo nos fundos da firma do pai.

Angústia no esconderijo

Junto aos pais e à irmã de Anne, escondiam-se ali mais quatro pessoas do envio certo ao campo de concentração. Foram 25 meses de necessidades e medo de serem descobertos a qualquer momento.

"Sem Deus eu já teria sucumbido. Eu sei que não tenho segurança, tenho medo das celas e do campo de concentração, mas sinto que criei mais coragem e estou nos braços de Deus."

O "mergulho" (como na época se chamava a passagem de judeus para a existência na ilegalidade) já estava sendo planejado há muito tempo por Otto Frank e alguns dos seus funcionários, Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl.

Durante dois anos, eles protegeram e alimentaram a família Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. A tensão no anexo era enorme. Qualquer pequeno descuido poderia traí-los e levá-los à morte. Durante o dia, só se podia andar de cócoras e sussurrar. Durante a noite, todos os cuidados eram necessários para que a vizinhança não suspeitasse que ali havia oito judeus escondidos.

Vida em silêncio absoluto

Surpreendendo pela sua maturidade, apesar dos 13 anos, Anne descreveu seu cotidiano com pormenores: a preocupação diária com a possível falta de comida, em certos momentos mesmo a fome, mas acima de tudo o horror de serem descobertos.

Miep Gies, uma das pessoas que mais ajudou os Frank nesta época, lembra que com frequência visitava os clandestinos, levando notícias e conforto: "Eles não podiam fazer barulho para não serem descobertos, o que significava não puxar a descarga no banheiro, andar descalço, ficar sentado..."

Curiosamente, Anne nunca perdeu a esperança e a alegria de viver. Acreditou sempre que as coisas iriam melhorar e fazia projetos para quando chegasse a liberdade. Sonhava com o retorno à escola e queria tornar-se escritora. Com esse propósito, em 1944 começou a reescrever o começo do diário, para uma futura publicação. As narrações eram dirigidas a uma amiga fictícia, a quem inclusive deu um nome.

"Querida Kitty, imagine que interessante seria se eu escrevesse um romance aqui na casa dos fundos. Pelo título, as pessoas pensariam tratar-se de um caso de detetive. Mas, falando sério, cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero continuar vivendo, mesmo depois da minha morte. "

Ninguém no esconderijo tinha conhecimento desta faceta na vida de Anne nem sabiam do diário. Mep Gies, que evitou que o caderno caísse nas mãos da Gestapo, entregou o diário, sem lê-lo, ao pai de Anne, o único da família que sobreviveu, e que acabou publicando a obra, intitulada O Diário de Anne Frank.

O próprio pai, grande amigo e confidente de Anne, ficou surpreso com as narrações. O sonho de tornar-se conhecida acabou se concretizando, só que ela não conseguiu desfrutá-lo. No dia 4 de agosto, os "mergulhados" foram presos pela Gestapo. Anne e a irmã, Margot, morreram de tifo em março de 1945 no campo de concentração

Respondido por Thais252gmel
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Segunda-feira, 05/10/2020, (local onde você mora/cidade e hora)

Meu Querido Diário, (saudação inicial)

Hoje eu estava conversando com minha amiga, Ana, na sala de estar. Estávamos falando sobre nossos sonhos, o que queremos trabalhar quando formos adultas e onde queríamos morar.

Ela me disse que antes de tudo queria concluir o Ensino Médio e trabalhar na área de psiquiatria, segundo ela, a saúde mental era importante e que ela queria ajudar, de alguma forma, as pessoas que passavam por isso.

Eu, por outro lado, queria tentar medicina avançada, salvar vidas deve ser trabalhoso, mas tenho certeza que valerá á pena!

Até amanhã! (saudação final)

Esse foi um exemplo, se você quiser usá-lo tudo bem, mas se quiser traçar outro assunto em cima deste pode dar certo.


mirellyhidalgo: mas se eu usar esse não tem problema vai ta certo?
guilao157: se quizer usa ai vc so muda o nome
Thais252gmel: Se quiser usar esse nn tem problema
Thais252gmel: Só sugeri se você quisesse alterar alguma coisa, como o nome da guria, a data/horário ou escrever outra coisa baseada, mas pode usar ss
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