Vaso Chinês
Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármore luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.
Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura.
Que arte em pintá-la! A gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.
Interpretar essa poesia parnasiana.
Soluções para a tarefa
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Não se há muito a imterpertar, pois o objetivo da poesia parnadiana era ser clara e objetiva, além de ter caráter descritivo por causa do cientificismo da época.
o poema vaso chinês fala de um vaso chinês, não há nenhum duplo sentido ou metáfora.
o poema vaso chinês fala de um vaso chinês, não há nenhum duplo sentido ou metáfora.
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