Português, perguntado por UrubuCalvo, 5 meses atrás

use sua criatividade e crie uma nova história com está imagem

não precisa ser uma longa história​

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Respondido por danielamaria20p5ytkt
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Resposta:

A princesa e o rouxinol

O vestido de Kira flutuava em uma profusão de tule da cor das rosas de verão fazendo com que parecesse uma fada parecesse uma ninfa pedida na terra.

A jovem princesa amava aquele jardim e passar o tempo com seus pássaros domésticos e lá estava ela a fazer isso quando ouviu a mais doce música.

Em menos de um segundo ela sentiu que devia segui-la e com sua cometiva de pássaros a segui-la.

Foi uma peregrinação tortuosa que levou quase dois dias que ela andasse sem parar nem sequer para recuperar o fôlego, mas Kira sentia em seu íntimo que valia a pena para encontrar o paraíso descrito na música.

Quando a princesa finalmente encontrou a criatura responsável por emitir tão angelical som nada mais era que um rouxinol envolvido por uma floresta...ele cantou pelo que pareceu para ela ser horas e horas da mais pura maravilha e profusão de sonhos.

Quando ele terminou caiu do galho onde estava e desatou a falar em um tom cansado:

-Oh está foi minha última canção agora estou indo encontrar...-Disse o rouxinol fechando os olhos .

Kira ficou decepcionada mesmo tendo amador a música ela nunca tinha sido para ela e o rouxinol nem sequer reparou nela mesmo depois de ela anda tanto para encontrá-lo...ela então enterrou o canto e se preparou para voltar para casa mais seus pássaros haviam a abandonado a muito tempo atrás, ela só olhará para o rouca e nem se quer havia se dado contar disso e agora eles voaram para longe e nunca voltariam.

Ao sair da floresta ela então percebeu que seus cabelos haviam se tornado brancos como o luar e que suas mãos estavam enrugadas e flácidas.

Seu vestido havia perdido o brilho e agora embora ainda belo estava envelhecido.

O mundo fora da floresta também havia mudado, ela havia dado anos de sua vida sem perceber para ouvir o rouxinol, para ouvir algo que nunca nem mesmo cabia a ela ouvir.

Havia virado um passarinho preso por absolutamente nada.

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