Português, perguntado por liviaalcantara12, 7 meses atrás

URGENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Dentre os trechos abaixo, indique os que pertencem ao realismo, os que pertencem ao
realismo e os que pertencem ao Naturalismo. Coloque nos parênteses N para Naturalismo, Ro
para Romantismo e Re para realismo.
a.( )“O Sol, desnublado de vapores, como nas tardes serenas de Julho, oscilava nas
montanhas do poente e azulejava as grimpas dos pinheirais, de onde eu, a contemplá-lo, me
esquecera da distância a que me alongara da casa hospedeira daquela noite.” (Amor de
Salvação, Camilo Castelo Branco)
b.( ) “Então era possível que uma pessoa se matasse num trabalho de escravo, no fundo
dessas trevas horrendas, e nem sequer conseguisse ganhar os parcos tostões para o pão de
cada dia?“ (Germinal, Emile Zola)
c.( ) “A partir desse momento, a sua existência não foi mais do que um amontoado de mentiras,
em que ela envolvia o seu amor como que em um véu para o esconder. Era uma necessidade,
uma mania, um prazer, a tal ponto, que se ela dissesse ter passado ontem pelo lado direito da
rua, devia-se acreditar que passara pelo esquerdo.” (Gustave Flaubert, Madame Bovary)
d. ( )“Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,

Soluções para a tarefa

Respondido por xRobertx
2

Resposta:

a.(Ro)“O Sol, desnublado de vapores, como nas tardes serenas de Julho, oscilava nas

montanhas do poente e azulejava as grimpas dos pinheirais, de onde eu, a contemplá-lo, me

esquecera da distância a que me alongara da casa hospedeira daquela noite.” (Amor de

Salvação, Camilo Castelo Branco)

b.(N) “Então era possível que uma pessoa se matasse num trabalho de escravo, no fundo

dessas trevas horrendas, e nem sequer conseguisse ganhar os parcos tostões para o pão de

cada dia?“ (Germinal, Emile Zola)

c.(Re) “A partir desse momento, a sua existência não foi mais do que um amontoado de mentiras,

em que ela envolvia o seu amor como que em um véu para o esconder. Era uma necessidade,

uma mania, um prazer, a tal ponto, que se ela dissesse ter passado ontem pelo lado direito da

rua, devia-se acreditar que passara pelo esquerdo.” (Gustave Flaubert, Madame Bovary)

d. (Re)“Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,

Casualmente, uma vez, de um perfumado

Contador sobre o mármor luzidio,

Entre um leque e o começo de um bordado.

Fino artista chinês, enamorado,


xRobertx: tbm e minha atividade complementar ;-;
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