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Qual é a diferença entre radiografia e cintilografia?
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radiografia é o método mais antigo de diagnóstico por imagem.
Produz imagens das estruturas do corpo humano através da utilização de radiação ionizante (raios-X) e, por essa razão, pode haver restrições para gestantes se submeterem a este tipo de exame.
Algumas de suas principais indicações são a avaliação de estruturas ósseas e articulares (fraturas, por exemplo), e a avaliação de doenças pulmonares (pneumonias, por exemplo).
Pode também ser realizado com a administração de meios de contraste (endovenoso, via oral, via retal ou endocavitário, por exemplo), para permitir uma melhor avaliação de determinados órgãos e estruturas, como os vasos sanguíneos e vísceras ocas. Os meios de contraste mais utilizados são a base de iodo ou bário.
Os aparelhos também podem ser portáteis, um grande benefício a pacientes com mobilidade reduzida e acamados.
Cintilografia é o nome genérico que engloba diversos exames de imagem dentro da especialidade de Medicina Nuclear.
Este método também utiliza radiação, mas ao invés de o paciente receber radiação durante o exame, é ele quem a emite. Para quem não está habituado com os conceitos físicos envolvidos, isso pode soar estranho. Para que isso aconteça, é necessário que compostos radioativos sejam administrados ao paciente antes do exame, por via oral ou intravenosa, por exemplo. Durante o exame, o equipamento de cintilografia detecta a radiação (raios gama) emitida pelas diversas estruturas e órgãos do corpo humano, gerando as imagens. A quantidade de radiação é pequena e segura.
Para cada processo fisiológico ou patológico que se queira estudar em cada órgão ou estrutura, é necessário utilizar uma combinação de elemento radioativo associado a uma substância específica, com afinidades por diferentes órgãos e estruturas anatômicas.
A cintilografia tem aplicação em diversas áreas da medicina. Na oncologia, por exemplo, contribui na identificação de tumores ou metástases. Na cardiologia, ajuda a determinar se o músculo cardíaco está recebendo suprimento de sangue adequado. Na neurologia, auxilia o diagnóstico da doença de Parkinson. Há outras diversas aplicações
Produz imagens das estruturas do corpo humano através da utilização de radiação ionizante (raios-X) e, por essa razão, pode haver restrições para gestantes se submeterem a este tipo de exame.
Algumas de suas principais indicações são a avaliação de estruturas ósseas e articulares (fraturas, por exemplo), e a avaliação de doenças pulmonares (pneumonias, por exemplo).
Pode também ser realizado com a administração de meios de contraste (endovenoso, via oral, via retal ou endocavitário, por exemplo), para permitir uma melhor avaliação de determinados órgãos e estruturas, como os vasos sanguíneos e vísceras ocas. Os meios de contraste mais utilizados são a base de iodo ou bário.
Os aparelhos também podem ser portáteis, um grande benefício a pacientes com mobilidade reduzida e acamados.
Cintilografia é o nome genérico que engloba diversos exames de imagem dentro da especialidade de Medicina Nuclear.
Este método também utiliza radiação, mas ao invés de o paciente receber radiação durante o exame, é ele quem a emite. Para quem não está habituado com os conceitos físicos envolvidos, isso pode soar estranho. Para que isso aconteça, é necessário que compostos radioativos sejam administrados ao paciente antes do exame, por via oral ou intravenosa, por exemplo. Durante o exame, o equipamento de cintilografia detecta a radiação (raios gama) emitida pelas diversas estruturas e órgãos do corpo humano, gerando as imagens. A quantidade de radiação é pequena e segura.
Para cada processo fisiológico ou patológico que se queira estudar em cada órgão ou estrutura, é necessário utilizar uma combinação de elemento radioativo associado a uma substância específica, com afinidades por diferentes órgãos e estruturas anatômicas.
A cintilografia tem aplicação em diversas áreas da medicina. Na oncologia, por exemplo, contribui na identificação de tumores ou metástases. Na cardiologia, ajuda a determinar se o músculo cardíaco está recebendo suprimento de sangue adequado. Na neurologia, auxilia o diagnóstico da doença de Parkinson. Há outras diversas aplicações
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